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Força Sindical defende continuidade no corte da Selic

Entidade é a favor de cortes mais amplos na taxa básica

A Contraf classificou a manutenção da Selic como um equívoco e considera que haveria mais espaço para queda (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2012 às 20h49.

São Paulo - A Força Sindical avalia que a estratégia adotada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) nos últimos meses, de reduzir a taxa Selic , e a decisão do Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal de cortar os juros dos financiamentos ajudou os consumidores. Mas a entidade defende a continuidade da política de corte. Na noite desta quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, manteve estável a taxa básica de juros em 7,25% ao ano.

A Força defende também a adoção de "outras medidas capazes de estimular os investimentos públicos e privados em vários setores, especialmente na infraestrutura". De acordo com a central sindical, a queda na Selic ainda não contribuiu para o aumento dos investimentos no País, mas é o caminho "mais correto" para receber recursos.

Contraf-CUT

Para a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a interrupção da redução da Selic é "um equívoco" na medida em que haveria mais espaço para a queda dos juros básicos.

"Apesar dos cortes anteriores da Selic, os bancos continuam com juros e spreads entre os mais altos do mundo, travando e impedindo que a redução chegue de fato na ponta para as pessoas físicas e jurídicas", afirma a entidade, em nota. "Os bancos, como concessões públicas, precisam assumir o papel de contribuir com o desenvolvimento econômico e social do país. E não há dúvidas de que juros mais baixos são fundamentais para ampliar o crédito, incentivar a produção e o consumo, gerar mais empregos, distribuir renda, combater a miséria e garantir inclusão social", diz Carlos Cordeiro, presidente da entidade.

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A Força defende também a adoção de "outras medidas capazes de estimular os investimentos públicos e privados em vários setores, especialmente na infraestrutura". De acordo com a central sindical, a queda na Selic ainda não contribuiu para o aumento dos investimentos no País, mas é o caminho "mais correto" para receber recursos.

Contraf-CUT

Para a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a interrupção da redução da Selic é "um equívoco" na medida em que haveria mais espaço para a queda dos juros básicos.

"Apesar dos cortes anteriores da Selic, os bancos continuam com juros e spreads entre os mais altos do mundo, travando e impedindo que a redução chegue de fato na ponta para as pessoas físicas e jurídicas", afirma a entidade, em nota. "Os bancos, como concessões públicas, precisam assumir o papel de contribuir com o desenvolvimento econômico e social do país. E não há dúvidas de que juros mais baixos são fundamentais para ampliar o crédito, incentivar a produção e o consumo, gerar mais empregos, distribuir renda, combater a miséria e garantir inclusão social", diz Carlos Cordeiro, presidente da entidade.

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