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Focus aposta em manutenção da Selic no próximo Copom

Para janeiro de 2014, a previsão segue em 7,50% ao ano, data que marcaria o início do novo ciclo de aperto monetário

Banco Central: a pesquisa Focus mostra também estabilidade nas previsões do mercado para a inflação na média das estimativas para 2013 (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2013 às 11h12.

Brasília - Os economistas consultados na pesquisa semanal Focus, do Banco Central , projetam manutenção dos juros na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de março, na mediana das estimativas. Ninguém espera corte da taxa básica.

Entre os que projetam alta, a maior previsão é de uma Selic de 7,75% ao ano, o que representa alta de 0,50 ponto porcentual. A mediana das estimativas mostra ainda manutenção dos juros em 7,25% ao ano até o fim de 2013.

Para janeiro de 2014, a previsão segue em 7,50% ao ano, data que marcaria o início do novo ciclo de aperto monetário. Para fevereiro do próximo ano, passou de 7,63% para 7,75% ao ano. Para março, a previsão segue em 7,75% ao ano. Para abril, segue em 8,00%.

A pesquisa Focus mostra também estabilidade nas previsões do mercado para a inflação na média das estimativas para 2013. De acordo com o levantamento, a média das apostas para o IPCA em 2013 segue em 5,74%. Para 2014, a média passou de 5,52% para 5,55%. Para 2015, de 5,21% para 5,22%. Para 2016, de 5,07% para 5,08. Para 2017, de 4,99% para 5,02%.

Déficit

O mercado financeiro reduziu a previsão de déficit em transações correntes em 2013 e 2014. A mediana das expectativas de saldo negativo na conta corrente este ano caiu de US$ 64 bilhões para US$ 62,65 bilhões. Há um mês, estava em US$ 63 bilhões. Para 2014, a previsão de déficit nas contas externas caiu de US$ 69,37 bilhões para US$ 68,73 bilhões.

Os economistas reduziram ainda a estimativa de superávit comercial em 2013 de US$ 15,50 bilhões para US$ 15,20 bilhões. Quatro semanas antes, estava em US$ 15,43 bilhões. Para 2014, a projeção passou de US$ 16,00 bilhões para US$ 15,60 bilhões. Há quatro semanas, essa estimativa estava em US$ 15,00 bilhões.

As estimativas para o ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED), aquele voltado ao setor produtivo, foi mantida em US$ 60,00 bilhões para 2013 e para 2014, mesmos valores de quatro semanas atrás.

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Brasília - Os economistas consultados na pesquisa semanal Focus, do Banco Central , projetam manutenção dos juros na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de março, na mediana das estimativas. Ninguém espera corte da taxa básica.

Entre os que projetam alta, a maior previsão é de uma Selic de 7,75% ao ano, o que representa alta de 0,50 ponto porcentual. A mediana das estimativas mostra ainda manutenção dos juros em 7,25% ao ano até o fim de 2013.

Para janeiro de 2014, a previsão segue em 7,50% ao ano, data que marcaria o início do novo ciclo de aperto monetário. Para fevereiro do próximo ano, passou de 7,63% para 7,75% ao ano. Para março, a previsão segue em 7,75% ao ano. Para abril, segue em 8,00%.

A pesquisa Focus mostra também estabilidade nas previsões do mercado para a inflação na média das estimativas para 2013. De acordo com o levantamento, a média das apostas para o IPCA em 2013 segue em 5,74%. Para 2014, a média passou de 5,52% para 5,55%. Para 2015, de 5,21% para 5,22%. Para 2016, de 5,07% para 5,08. Para 2017, de 4,99% para 5,02%.

Déficit

O mercado financeiro reduziu a previsão de déficit em transações correntes em 2013 e 2014. A mediana das expectativas de saldo negativo na conta corrente este ano caiu de US$ 64 bilhões para US$ 62,65 bilhões. Há um mês, estava em US$ 63 bilhões. Para 2014, a previsão de déficit nas contas externas caiu de US$ 69,37 bilhões para US$ 68,73 bilhões.

Os economistas reduziram ainda a estimativa de superávit comercial em 2013 de US$ 15,50 bilhões para US$ 15,20 bilhões. Quatro semanas antes, estava em US$ 15,43 bilhões. Para 2014, a projeção passou de US$ 16,00 bilhões para US$ 15,60 bilhões. Há quatro semanas, essa estimativa estava em US$ 15,00 bilhões.

As estimativas para o ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED), aquele voltado ao setor produtivo, foi mantida em US$ 60,00 bilhões para 2013 e para 2014, mesmos valores de quatro semanas atrás.

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