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FMI rebaixa previsão do PIB da América Latina para 3,6%

No caso do Brasil, o fundo espera que o ano de 2013 encerre com alta do PIB de 4%, dois décimos abaixo do estimado anteriormente

A recomendação do FMI é que os países emergentes com menores pressões inflacionárias injetem liquidez para enfrentar a desaceleração global (Norberto Duarte/AFP)
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Da Redação

Publicado em 24 de janeiro de 2012 às 13h13.

Washington - O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou nesta terça-feira para baixo as perspectivas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina , para 3,6% em 2012, quatro décimos abaixo do projetado em setembro.

A revisão do relatório semestral de 'Perspectivas Econômicas Mundiais' situa o crescimento em 2013 em 3,9%, dois décimos abaixo da estimativa anterior do organismo.

Neste ano, a economia brasileira crescerá 3%, seis décimos abaixo da previsão de setembro, conforme o relatório que revisa para baixo tanto as economias avançadas quanto às emergentes.

No caso do Brasil, o FMI espera que o ano de 2013 encerre com alta do PIB de 4%, dois décimos abaixo do estimado anteriormente, embora acima dos 2,9% de 2011.

O FMI destacou na atualização de seu relatório fiscal, também publicado nesta terça-feira, que o Brasil manteve a disciplina orçamentária para apoiar uma política monetária expansiva como principal instrumento contra o negativo cenário global.

Com isso, o Brasil espera fechar 2012 com superávit orçamentário primário de 3,1% do PIB. O organismo lembrou as medidas de Brasília para apoiar a demanda de 0,2% do PIB.

No caso do México, o fundo espera que o crescimento se situe em 3,5% em 2012, um décimo a menos da previsão anterior, e mantenha o mesmo ritmo de aumento do PIB em 2013, o que representa um corte de dois décimos com relação ao cálculo de setembro.

Pelo relatório, espera-se que o crescimento nas economias emergentes, entre elas as latino-americanas, desacelere 'pelo agravamento das condições externas e o enfraquecimento da demanda interna'.

O FMI ressaltou que as projeções indicam que se intensificarão as políticas para enfrentar a crise na eurozona, o que coloca em risco o crescimento global.

A recomendação do fundo é que os países emergentes com menores pressões inflacionárias injetem liquidez para enfrentar a desaceleração global, mas levem em conta os riscos em setores superaquecidos como o imobiliário.

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Washington - O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou nesta terça-feira para baixo as perspectivas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina , para 3,6% em 2012, quatro décimos abaixo do projetado em setembro.

A revisão do relatório semestral de 'Perspectivas Econômicas Mundiais' situa o crescimento em 2013 em 3,9%, dois décimos abaixo da estimativa anterior do organismo.

Neste ano, a economia brasileira crescerá 3%, seis décimos abaixo da previsão de setembro, conforme o relatório que revisa para baixo tanto as economias avançadas quanto às emergentes.

No caso do Brasil, o FMI espera que o ano de 2013 encerre com alta do PIB de 4%, dois décimos abaixo do estimado anteriormente, embora acima dos 2,9% de 2011.

O FMI destacou na atualização de seu relatório fiscal, também publicado nesta terça-feira, que o Brasil manteve a disciplina orçamentária para apoiar uma política monetária expansiva como principal instrumento contra o negativo cenário global.

Com isso, o Brasil espera fechar 2012 com superávit orçamentário primário de 3,1% do PIB. O organismo lembrou as medidas de Brasília para apoiar a demanda de 0,2% do PIB.

No caso do México, o fundo espera que o crescimento se situe em 3,5% em 2012, um décimo a menos da previsão anterior, e mantenha o mesmo ritmo de aumento do PIB em 2013, o que representa um corte de dois décimos com relação ao cálculo de setembro.

Pelo relatório, espera-se que o crescimento nas economias emergentes, entre elas as latino-americanas, desacelere 'pelo agravamento das condições externas e o enfraquecimento da demanda interna'.

O FMI ressaltou que as projeções indicam que se intensificarão as políticas para enfrentar a crise na eurozona, o que coloca em risco o crescimento global.

A recomendação do fundo é que os países emergentes com menores pressões inflacionárias injetem liquidez para enfrentar a desaceleração global, mas levem em conta os riscos em setores superaquecidos como o imobiliário.

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