Comunicação sobre estímulo pode criar volatilidade, diz FMI
Economista-chefe do Fundo Monetário Internacional alertou que a comunicação sobre os planos do Fed de reduzir suas compras de títulos pode criar volatilidade
Da Redação
Publicado em 25 de junho de 2013 às 12h12.
Paris - O economista-chefe do Fundo Monetário Internacional ( FMI ), Olivier Blanchard, alertou nesta terça-feira que a comunicação sobre os planos do banco central dos Estados Unidos de reduzir suas compras de títulos pode criar volatilidade, acrescentando que esta foi exagerada nas últimas semanas.
"Esta é uma economia que está se recuperando, a questão é acerca da velocidade da saída do QE (quantitative easing)", disse Blanchard em conferência em Paris.
"Conceitualmente não é fundamentalmente muito difícil, mas existe um problema de comunicação sobre como fazer isso, o que vai criar volatilidade. Mas a volatilidade que vimos na última semana é exagerada."
Menos de uma semana depois de o Federal Reserve dos EUA provocar uma onda de vendas nos mercados globais, duas de suas principais autoridades minimizaram a noção de um fim iminente do estímulo monetário e disseram na segunda-feira que a reação do mercado ainda não é motivo de preocupação.
Paris - O economista-chefe do Fundo Monetário Internacional ( FMI ), Olivier Blanchard, alertou nesta terça-feira que a comunicação sobre os planos do banco central dos Estados Unidos de reduzir suas compras de títulos pode criar volatilidade, acrescentando que esta foi exagerada nas últimas semanas.
"Esta é uma economia que está se recuperando, a questão é acerca da velocidade da saída do QE (quantitative easing)", disse Blanchard em conferência em Paris.
"Conceitualmente não é fundamentalmente muito difícil, mas existe um problema de comunicação sobre como fazer isso, o que vai criar volatilidade. Mas a volatilidade que vimos na última semana é exagerada."
Menos de uma semana depois de o Federal Reserve dos EUA provocar uma onda de vendas nos mercados globais, duas de suas principais autoridades minimizaram a noção de um fim iminente do estímulo monetário e disseram na segunda-feira que a reação do mercado ainda não é motivo de preocupação.