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FGV: INCC-M sobe 1,43% em junho ante 2,03% em maio

Índice representa 10% do Índice Geral de Preços - Mercado

Preços de materiais, equipamentos e serviços subiram com menos intensidade (Drawlio Joca/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2011 às 09h00.

Rio de Janeiro - A inflação na construção civil perdeu força em junho. O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M), que mede a evolução de preços no setor, subiu 1,43% este mês, taxa menor do que a apurada em maio, quando avançou 2,03%. Até junho, o INCC-M acumula altas de 5,52% no ano e de 7,81% em 12 meses. O índice representa 10% do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M).

Ao detalhar o desempenho do índice em junho, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) informou que os preços de materiais, equipamentos e serviços subiram com menos intensidade, e mostraram elevação de 0,41% este mês, após avançarem 0,45% em maio. Já os preços de mão de obra também apresentaram aumento mais fraco de preços, e tiveram alta de 2,46% em junho, após subirem 3,70% em maio.

Entre os produtos pesquisados para cálculo do indicador, a FGV informou que as mais expressivas elevações de preço na construção civil foram apuradas em ajudante especializado (2,21%); servente (2,22%); e carpinteiro fôrma, esquadria e telhado (2,74%). Já as mais expressivas quedas de preço foram apuradas em condutores elétricos (-2,52%); madeira para telhados (-0,11%); e rodapé de madeira (-0,34%).

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Ao detalhar o desempenho do índice em junho, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) informou que os preços de materiais, equipamentos e serviços subiram com menos intensidade, e mostraram elevação de 0,41% este mês, após avançarem 0,45% em maio. Já os preços de mão de obra também apresentaram aumento mais fraco de preços, e tiveram alta de 2,46% em junho, após subirem 3,70% em maio.

Entre os produtos pesquisados para cálculo do indicador, a FGV informou que as mais expressivas elevações de preço na construção civil foram apuradas em ajudante especializado (2,21%); servente (2,22%); e carpinteiro fôrma, esquadria e telhado (2,74%). Já as mais expressivas quedas de preço foram apuradas em condutores elétricos (-2,52%); madeira para telhados (-0,11%); e rodapé de madeira (-0,34%).

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