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FGV: alimentos puxam alta do IPC-S pela 4ª semana

A variação nos preços dos alimentos saltou de 0,80% para 1,76% entre a quarta quadrissemana de agosto e a primeira quadrissemana de setembro

Alimentação foi pressionada pela aceleração de preços e pela deflação mais fraca em frutas (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2011 às 09h24.

Rio de Janeiro - Pela quarta semana consecutiva, o grupo Alimentação foi a classe de despesa que mais contribuiu para o avanço da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S). A variação nos preços dos alimentos saltou de 0,80% para 1,76% entre a quarta quadrissemana de agosto e a primeira quadrissemana de setembro, pressionada por aceleração de preços e deflação mais fraca em frutas (de 7,47% para 13,77%) e em hortaliças e legumes (de -4,15% para -1,49%).

Alimentação não foi o único grupo a mostrar acréscimo em sua taxa de variação de preços. Mais quatro classes de despesa mostraram taxa de inflação mais forte, ou fim de deflação no mesmo período. É o caso de Vestuário (de -0,33% para 0,70%), Transportes (de 0,11% para 0,16%), Habitação (de 0,38% para 0,39%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,19% para 0,25%).

Em contrapartida, houve desaceleração e queda mais intensa de preços em Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,46% para 0,42%) e em Despesas Diversas (de -0,04% para -0,10%), no período.

Entre os produtos pesquisados, as mais expressivas altas de preço foram apuradas em limão (121,20%); aluguel tipo residencial (0,86%); e leite tipo longa vida (3,28%). Já as mais significativas quedas de preço foram registradas em batata-inglesa (-13,66%); alho (-11,65%); e sardinha fresca (-15,40%).

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Alimentação não foi o único grupo a mostrar acréscimo em sua taxa de variação de preços. Mais quatro classes de despesa mostraram taxa de inflação mais forte, ou fim de deflação no mesmo período. É o caso de Vestuário (de -0,33% para 0,70%), Transportes (de 0,11% para 0,16%), Habitação (de 0,38% para 0,39%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,19% para 0,25%).

Em contrapartida, houve desaceleração e queda mais intensa de preços em Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,46% para 0,42%) e em Despesas Diversas (de -0,04% para -0,10%), no período.

Entre os produtos pesquisados, as mais expressivas altas de preço foram apuradas em limão (121,20%); aluguel tipo residencial (0,86%); e leite tipo longa vida (3,28%). Já as mais significativas quedas de preço foram registradas em batata-inglesa (-13,66%); alho (-11,65%); e sardinha fresca (-15,40%).

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