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Fed não fixa data sobre redução de compra de bônus

O Fed manteve nesta quarta-feira o curso de sua política monetária sem anunciar mudanças

Prédio do Federal Reserve em Washington: os mercados aguardavam com muita expectativa qualquer sinal que o Fed pudesse dar sobre o futuro de seu programa de aquisições. (©AFP/Getty Images / Brendan Hoffman)
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Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2013 às 16h48.

Washington - O banco central dos Estados Unidos (Fed) manteve nesta quarta-feira o curso de sua política monetária sem anunciar mudanças depois da reunião de seu Comitê de Mercado Aberto e não ofereceu indícios sobre quando começará a reduzir o volume de suas compras mensais de bônus do Tesouro no valor de US$ 85 bilhões.

O Comitê, em seu comunicado, reconheceu o baixo ritmo de crescimento durante a primeira metade do ano, descrevendo-o como "modesto" ao invés de "moderado", que foi o que fez após sua reunião de junho.

"As condições do mercado de trabalho mostraram melhoras, mas o índice de desemprego continua sendo elevado", acrescentou a declaração.

Segundo o Departamento de Trabalho, em junho passado e a quatro anos de concluída a recessão mais profunda e prolongada em quase oito décadas, o índice de desemprego era de 7,6%.

O Comitê destacou que a despesa dos consumidores e os investimentos fixos das empresas avançaram e que o setor imobiliário "se fortaleceu".

Os mercados aguardavam com muita expectativa qualquer sinal que o Fed pudesse dar sobre o futuro de seu programa de aquisições, a cada mês, de US$ 85 bilhões em títulos hipotecários e bônus do Tesouro.

No mês passado, o presidente do Fed, Ben Bernanke, declarou que o banco central americano poderia começar a reduzir esse estímulo antes do fim do ano, se as condições da economia mostrassem uma consolidação da reativação.

O boletim ressaltou que "para sustentar uma recuperação econômica mais forte e ajudar a garantir que a inflação fique em um ritmo mais consistente, o Comitê decidiu continuar as compras de títulos hipotecários à razão de US$ 40 bilhões mensais, e de bônus do Tesouro de longo prazo à razão de US$ 45 bilhões mensais".

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O Comitê, em seu comunicado, reconheceu o baixo ritmo de crescimento durante a primeira metade do ano, descrevendo-o como "modesto" ao invés de "moderado", que foi o que fez após sua reunião de junho.

"As condições do mercado de trabalho mostraram melhoras, mas o índice de desemprego continua sendo elevado", acrescentou a declaração.

Segundo o Departamento de Trabalho, em junho passado e a quatro anos de concluída a recessão mais profunda e prolongada em quase oito décadas, o índice de desemprego era de 7,6%.

O Comitê destacou que a despesa dos consumidores e os investimentos fixos das empresas avançaram e que o setor imobiliário "se fortaleceu".

Os mercados aguardavam com muita expectativa qualquer sinal que o Fed pudesse dar sobre o futuro de seu programa de aquisições, a cada mês, de US$ 85 bilhões em títulos hipotecários e bônus do Tesouro.

No mês passado, o presidente do Fed, Ben Bernanke, declarou que o banco central americano poderia começar a reduzir esse estímulo antes do fim do ano, se as condições da economia mostrassem uma consolidação da reativação.

O boletim ressaltou que "para sustentar uma recuperação econômica mais forte e ajudar a garantir que a inflação fique em um ritmo mais consistente, o Comitê decidiu continuar as compras de títulos hipotecários à razão de US$ 40 bilhões mensais, e de bônus do Tesouro de longo prazo à razão de US$ 45 bilhões mensais".

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