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Faturamento da indústria de transformação cresceu 1,2%

Segundo dados CNI, na comparação de setembro com agosto, faturamento da indústria de transformação cresceu 1,2%

Indústria: na comparação com setembro de 2014, o faturamento teve queda de 8,4% (Wilson Dias/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2015 às 15h35.

Brasília - O faturamento real da indústria de transformação cresceu 1,2% em setembro na comparação com agosto, na série livre de influências sazonais, informou hoje (3) a Confederação Nacional da Indústria ( CNI ).

Foi o segundo mês consecutivo de alta no indicador que acompanha as atividades das indústrias que transformam matéria-prima em produto final.

Na comparação com setembro de 2014, o faturamento teve queda de 8,4%. Os números estão na pesquisa Indicadores Industriais da confederação.

No período de janeiro a setembro de 2015 em relação aos mesmos meses de 2014, houve  redução de 6,8% no faturamento da indústria.

O levantamento mostra que as horas trabalhadas na produção recuram 0,7% em setembro ante a agosto, sem os efeitos sazonais. Na comparação com setembro do ano passado, a queda do indicador foi 12,4%. No acumulado do ano até setembro, a redução foi 9,5%.

A utilização da capacidade instalada caiu para 77,7%, o nível mais baixo desde janeiro de 2003, com redução de 0,2% de agosto para setembro. Em setembro de 2014, o uso da capacidade instalada chegou a 81,5%.

O emprego caiu 1,7% em setembro em relação a agosto, na série livre de influências sazonais. Foi a maior queda mensal desde janeiro de 2003, quando começou a série histórica.

Ainda em setembro, a massa real de salários diminuiu 1,6% ante a queda de 8,2% em setembro de 2014, com redução acumulada no ano de 5,3%.

O rendimento médio real dos trabalhadores recuou 0,3% frente a agosto e 0,3% ante a setembro do ano passado, na série livre de influências sazonais. No acumulado do ano, ficou positivo em 0,2%

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Brasília - O faturamento real da indústria de transformação cresceu 1,2% em setembro na comparação com agosto, na série livre de influências sazonais, informou hoje (3) a Confederação Nacional da Indústria ( CNI ).

Foi o segundo mês consecutivo de alta no indicador que acompanha as atividades das indústrias que transformam matéria-prima em produto final.

Na comparação com setembro de 2014, o faturamento teve queda de 8,4%. Os números estão na pesquisa Indicadores Industriais da confederação.

No período de janeiro a setembro de 2015 em relação aos mesmos meses de 2014, houve  redução de 6,8% no faturamento da indústria.

O levantamento mostra que as horas trabalhadas na produção recuram 0,7% em setembro ante a agosto, sem os efeitos sazonais. Na comparação com setembro do ano passado, a queda do indicador foi 12,4%. No acumulado do ano até setembro, a redução foi 9,5%.

A utilização da capacidade instalada caiu para 77,7%, o nível mais baixo desde janeiro de 2003, com redução de 0,2% de agosto para setembro. Em setembro de 2014, o uso da capacidade instalada chegou a 81,5%.

O emprego caiu 1,7% em setembro em relação a agosto, na série livre de influências sazonais. Foi a maior queda mensal desde janeiro de 2003, quando começou a série histórica.

Ainda em setembro, a massa real de salários diminuiu 1,6% ante a queda de 8,2% em setembro de 2014, com redução acumulada no ano de 5,3%.

O rendimento médio real dos trabalhadores recuou 0,3% frente a agosto e 0,3% ante a setembro do ano passado, na série livre de influências sazonais. No acumulado do ano, ficou positivo em 0,2%

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