Exportação de carne suína deve crescer em 2015 após recuo
Para 2015, a ABPA prevê crescimento de quase 3 por cento nos embarques, para 520 mil toneladas
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2015 às 11h40.
São Paulo - As exportações de carne suína do Brasil caíram 4 por cento em 2014 na comparação com o ano anterior, para 505,7 mil toneladas, mas as receitas com os embarques subiram 17 por cento, com preços mais altos pagos pelo produto nacional, informou nesta sexta-feira a Associação Brasileira de Proteína Animal.
Para 2015, a ABPA prevê crescimento de quase 3 por cento nos embarques, para 520 mil toneladas, com expectativa de manutenção de volumes vendidos para a Rússia e maiores vendas para a Ásia.
"Para expandir nossos embarques, estamos focando nossos esforços na abertura do mercado da Coreia do Sul. Também há boas perspectivas para abrir os mercados do México e do Canadá e, principalmente, o retorno das vendas para a África do Sul", disse o presidente da ABPA, Francisco Turra, em nota.
O objetivo das empresas do setor é reduzir a dependência de exportações para o leste europeu.
"O cenário político no leste europeu foi determinante para o saldo do setor em 2014. Esperamos que os níveis se mantenham durante este ano, mesmo com a situação econômica enfrentada hoje pela Rússia", disse o vice-presidente da ABPA, Rui Vargas, em referência à desvalorização do rublo, que deixa mais caras as importações pelos russos.
A Rússia --maior importadora-- foi responsável pelos embarques de 186,5 mil toneladas em 2014, desempenho 38,3 por cento superior ao de 2013. A receita gerada com as vendas para os russos quase dobrou no período, para 810,5 milhões de dólares.
As exportações de carne suína do Brasil tiveram faturamento de 1,6 bilhão de dólares em 2014.
São Paulo - As exportações de carne suína do Brasil caíram 4 por cento em 2014 na comparação com o ano anterior, para 505,7 mil toneladas, mas as receitas com os embarques subiram 17 por cento, com preços mais altos pagos pelo produto nacional, informou nesta sexta-feira a Associação Brasileira de Proteína Animal.
Para 2015, a ABPA prevê crescimento de quase 3 por cento nos embarques, para 520 mil toneladas, com expectativa de manutenção de volumes vendidos para a Rússia e maiores vendas para a Ásia.
"Para expandir nossos embarques, estamos focando nossos esforços na abertura do mercado da Coreia do Sul. Também há boas perspectivas para abrir os mercados do México e do Canadá e, principalmente, o retorno das vendas para a África do Sul", disse o presidente da ABPA, Francisco Turra, em nota.
O objetivo das empresas do setor é reduzir a dependência de exportações para o leste europeu.
"O cenário político no leste europeu foi determinante para o saldo do setor em 2014. Esperamos que os níveis se mantenham durante este ano, mesmo com a situação econômica enfrentada hoje pela Rússia", disse o vice-presidente da ABPA, Rui Vargas, em referência à desvalorização do rublo, que deixa mais caras as importações pelos russos.
A Rússia --maior importadora-- foi responsável pelos embarques de 186,5 mil toneladas em 2014, desempenho 38,3 por cento superior ao de 2013. A receita gerada com as vendas para os russos quase dobrou no período, para 810,5 milhões de dólares.
As exportações de carne suína do Brasil tiveram faturamento de 1,6 bilhão de dólares em 2014.