Expansão empresarial da zona do euro tem máxima de 7 meses
Corte de preços e a moeda mais fraca ajudaram a atividade empresarial da zona do euro a acelerar em fevereiro
Da Redação
Publicado em 4 de março de 2015 às 08h11.
Londres - O corte de preços e a moeda mais fraca ajudaram a atividade empresarial da zona do euro a acelerar em fevereiro, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras ( PMI , na sigla em inglês) divulgada pouco antes de o Banco Centra Europeu (BCE) dar início a um programa de estímulo de 1 trilhão de euros.
O Markit informou que a pesquisa indica um crescimento do PIB no primeiro trimestre de 0,3 por cento, o mesmo do final de 2014, uma vez que a atividade empresarial expandiu em todas as quatro maiores economias do bloco pela primeira vez desde abril.
"O cenário melhorou para todos os países. O euro mais fraco deve ajudar a melhorar as exportações e, talvez mais importante, o início do 'quantitative easing' pelo BCE deve estimular a economia conforme o ano avança", disse o economista-chefe do Markit, Chris Williamson.
O euro caiu quase 8 por cento desde o início do ano contra o dólar, ajudando a levar o PMI Composto final à máxima de sete meses de 53,3.
Embora mais fraco do que a preliminar de 53,5, a leitura ficou acima dos 52,6 de janeiro e chegou ao vigésimo mês acima da marca de 50 que separa crescimento de contração.
O PMI sobre o dominante setor de serviços da zona do euro avançou 1 ponto ante a marca de janeiro, para 53,7, mas também ficou abaixo da preliminar de 53,9.
Para encorajar a demanda, as empresas têm cortado os preços há quase três anos e o BCE tem lutado para levar a inflação de volta a sua meta de quase 2 por cento. Os preços recuaram 0,3 por cento em fevereiro.
Londres - O corte de preços e a moeda mais fraca ajudaram a atividade empresarial da zona do euro a acelerar em fevereiro, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras ( PMI , na sigla em inglês) divulgada pouco antes de o Banco Centra Europeu (BCE) dar início a um programa de estímulo de 1 trilhão de euros.
O Markit informou que a pesquisa indica um crescimento do PIB no primeiro trimestre de 0,3 por cento, o mesmo do final de 2014, uma vez que a atividade empresarial expandiu em todas as quatro maiores economias do bloco pela primeira vez desde abril.
"O cenário melhorou para todos os países. O euro mais fraco deve ajudar a melhorar as exportações e, talvez mais importante, o início do 'quantitative easing' pelo BCE deve estimular a economia conforme o ano avança", disse o economista-chefe do Markit, Chris Williamson.
O euro caiu quase 8 por cento desde o início do ano contra o dólar, ajudando a levar o PMI Composto final à máxima de sete meses de 53,3.
Embora mais fraco do que a preliminar de 53,5, a leitura ficou acima dos 52,6 de janeiro e chegou ao vigésimo mês acima da marca de 50 que separa crescimento de contração.
O PMI sobre o dominante setor de serviços da zona do euro avançou 1 ponto ante a marca de janeiro, para 53,7, mas também ficou abaixo da preliminar de 53,9.
Para encorajar a demanda, as empresas têm cortado os preços há quase três anos e o BCE tem lutado para levar a inflação de volta a sua meta de quase 2 por cento. Os preços recuaram 0,3 por cento em fevereiro.