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Europeus exibem divisões sobre planos para reforçar bancos

O objetivo é tornar essas instituições mais resistentes a uma futura crise

O comissário de Economia da UE, Olli Rehn (E), e o ministro espanhol da Economia, Luis de Guindos (John Thys/AFP)
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Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2012 às 07h50.

Bruxelas - Os países europeus demonstraram suas divisões em Bruxelas sobre os planos para reforçar o sistema bancário e torná-lo mais resistente a uma futura crise , adiando um acordo final para 15 de maio, com a Grã-Bretanha mais uma vez contrária a assinar o documento.

"Temos um compromisso. Ainda precisamos de um trabalho técnico", afirmou a ministra dinamarquesa, Margrethe Vestager, cujo país ocupa a presidência semestral da União Europeia (UE), após uma reunião de mais de 16 horas de ministros da Economia do bloco em Bruxelas.

"O acordo deverá estar totalmente concluído para a próxima reunião ministerial dos 27 países da UE em 15 de maio, após verificações técnicas sobre os últimos pontos que restam pro resolver", completou.

Os 27 querem aumentar as reservas de capital das instituições financeiras, com o objetivo de obter uma proteção de futuras crises, dentro das novas normas denominadas "Basileia III", que devem ser implantadas progressivamente a partir de 2013.

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"Temos um compromisso. Ainda precisamos de um trabalho técnico", afirmou a ministra dinamarquesa, Margrethe Vestager, cujo país ocupa a presidência semestral da União Europeia (UE), após uma reunião de mais de 16 horas de ministros da Economia do bloco em Bruxelas.

"O acordo deverá estar totalmente concluído para a próxima reunião ministerial dos 27 países da UE em 15 de maio, após verificações técnicas sobre os últimos pontos que restam pro resolver", completou.

Os 27 querem aumentar as reservas de capital das instituições financeiras, com o objetivo de obter uma proteção de futuras crises, dentro das novas normas denominadas "Basileia III", que devem ser implantadas progressivamente a partir de 2013.

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