Eurogrupo diz que há pouco apoio para perdão da dívida grega
Ministros das Finanças da zona do euro devem sinalizar que podem prorrogar o atual resgate para Atenas para dar tempo para o novo governo negociar
Da Redação
Publicado em 26 de janeiro de 2015 às 10h26.
Bruxelas - Existe pouco apoio na zona do euro para qualquer perdão das dívidas da Grécia , afirmou nesta segunda-feira o presidente do Eurogrupo de ministros das Finanças da zona do euro, Jeroen Dijsselbloem.
"O mais importante é que se você continua na zona do euro, obedece às regras que temos. Isso é verdade para todos os países", disse Dijsselbloem a repórteres ao chegar a Bruxelas para encontro de ministros das Finanças da zona do euro.
"Já houve muito alívio da dívida. Nos próximos anos os juros para a Grécia serão muito baixos. Eles receberam muito tempo para pagar os empréstimos, então a questão é se mais tem que ser feito lá. Há muito pouco apoio para um perdão na Europa", completou.
Ministros das Finanças da zona do euro devem sinalizar que podem prorrogar o atual resgate para Atenas para dar ao novo governo tempo para negociar a política econômica com credores internacionais e conversar sobre mais tempo para pagar o que a Grécia lhes deve.
Bruxelas - Existe pouco apoio na zona do euro para qualquer perdão das dívidas da Grécia , afirmou nesta segunda-feira o presidente do Eurogrupo de ministros das Finanças da zona do euro, Jeroen Dijsselbloem.
"O mais importante é que se você continua na zona do euro, obedece às regras que temos. Isso é verdade para todos os países", disse Dijsselbloem a repórteres ao chegar a Bruxelas para encontro de ministros das Finanças da zona do euro.
"Já houve muito alívio da dívida. Nos próximos anos os juros para a Grécia serão muito baixos. Eles receberam muito tempo para pagar os empréstimos, então a questão é se mais tem que ser feito lá. Há muito pouco apoio para um perdão na Europa", completou.
Ministros das Finanças da zona do euro devem sinalizar que podem prorrogar o atual resgate para Atenas para dar ao novo governo tempo para negociar a política econômica com credores internacionais e conversar sobre mais tempo para pagar o que a Grécia lhes deve.