EUA prevê redução de 6% no orçamento para política externa
Kerry afirma que uma diplomacia adequada poderá evitar intervenções militares custosas
Da Redação
Publicado em 10 de abril de 2013 às 19h42.
O secretário americano de Estado, John Kerry, apresentou nesta quarta-feira um projeto de orçamento para 2014 que prevê uma redução de 6% nos gastos com política externa, incluindo cortes envolvendo Irã e Afeganistão, mas aumento de gastos na Ásia e com a segurança dos diplomatas.
No projeto de orçamento do departamento de Estado e da agência americana para o desenvolvimento internacional para o exercício entre primeiro de outubro de 2013 e 30 de setembro de 2014, Kerry afirma que uma diplomacia adequada poderá evitar intervenções militares custosas.
"Em todo o mundo nosso trabalho é evitar conflitos e isto ajudará a não ter que enviar tropas (ao estrangeiro) no futuro", destaca Kerry em carta enviada ao Congresso.
A posição formulada por Kerry não leva em conta os cortes automáticos no orçamento aplicados no momento e como o orçamento de 2013 não foi adotado pelo Congresso, a redução de 6% tem como base o orçamento de 2012.
O setor mais atingido pela redução é a assistência não militar a Iraque e Afeganistão, de 1,7 bilhão e 3,1 bilhões de dólares, respectivamente.
A dotação para o sudeste da Ásia prevê um aumento de 7%, com 1,2 bilhão de dólares.
Os gastos com segurança do pessoal diplomático e infraestrutura subiriam a 4,4 bilhões de dólares.
O secretário americano de Estado, John Kerry, apresentou nesta quarta-feira um projeto de orçamento para 2014 que prevê uma redução de 6% nos gastos com política externa, incluindo cortes envolvendo Irã e Afeganistão, mas aumento de gastos na Ásia e com a segurança dos diplomatas.
No projeto de orçamento do departamento de Estado e da agência americana para o desenvolvimento internacional para o exercício entre primeiro de outubro de 2013 e 30 de setembro de 2014, Kerry afirma que uma diplomacia adequada poderá evitar intervenções militares custosas.
"Em todo o mundo nosso trabalho é evitar conflitos e isto ajudará a não ter que enviar tropas (ao estrangeiro) no futuro", destaca Kerry em carta enviada ao Congresso.
A posição formulada por Kerry não leva em conta os cortes automáticos no orçamento aplicados no momento e como o orçamento de 2013 não foi adotado pelo Congresso, a redução de 6% tem como base o orçamento de 2012.
O setor mais atingido pela redução é a assistência não militar a Iraque e Afeganistão, de 1,7 bilhão e 3,1 bilhões de dólares, respectivamente.
A dotação para o sudeste da Ásia prevê um aumento de 7%, com 1,2 bilhão de dólares.
Os gastos com segurança do pessoal diplomático e infraestrutura subiriam a 4,4 bilhões de dólares.