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Estudo analisa o impacto do Bolsa-família

Renata Ferraz de Assunção, 25 anos, mora em uma favela no Rio Pequeno, zona oeste de São Paulo, com os três filhos e o marido pintor. Há pouco mais de um ano, a família começou a receber 75 reais do Bolsa-família, dinheiro que somado ao ganhos do marido de Renata gera uma renda mensal de […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h05.

Renata Ferraz de Assunção, 25 anos, mora em uma favela no Rio Pequeno, zona oeste de São Paulo, com os três filhos e o marido pintor. Há pouco mais de um ano, a família começou a receber 75 reais do Bolsa-família, dinheiro que somado ao ganhos do marido de Renata gera uma renda mensal de cerca de 300 reais. Os recursos do programa do governo federal permitiram melhorar o padrão alimentar dos filhos. Renata também conseguiu fazer um crediário para comprar uma máquina de lavar-roupas para a mãe. Serão 20 parcelas nas Casas Bahia. Empolgada, Renata já sonha em mudar para uma casa maior, próxima à escola das crianças.

Clique aqui e leia mais sobre o estudo que analisa o impacto dos programas de transferência de renda.

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Renata Ferraz de Assunção, 25 anos, mora em uma favela no Rio Pequeno, zona oeste de São Paulo, com os três filhos e o marido pintor. Há pouco mais de um ano, a família começou a receber 75 reais do Bolsa-família, dinheiro que somado ao ganhos do marido de Renata gera uma renda mensal de cerca de 300 reais. Os recursos do programa do governo federal permitiram melhorar o padrão alimentar dos filhos. Renata também conseguiu fazer um crediário para comprar uma máquina de lavar-roupas para a mãe. Serão 20 parcelas nas Casas Bahia. Empolgada, Renata já sonha em mudar para uma casa maior, próxima à escola das crianças.

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