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Estoque de crédito acelera e cresce 1,7% em agosto, diz BC

Valor alcançou 1,889 trilhão de reais, quase metade do PIB brasileiro

O crédito acumula alta de 19,4% nos últimos 12 meses, avisou o BC
DR

Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2011 às 16h40.

Brasília - O crédito total disponibilizado pelo sistema financeiro no Brasil, incluindo recursos livres e direcionados, aumentou 1,7 por cento em agosto, chegando a 47,8 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), ou 1,889 trilhão de reais, informou nesta terça-feira o Banco Central (BC).

Em julho, o avanço havia sido de 1,1 por cento. Em 12 meses, o crédito acumulou alta de 19,4 por cento no mês passado e, no ano, de 10,7 por cento, acrescentou o BC.

"A expansão do crédito bancário registrou aceleração em agosto, mantendo, porém, a trajetória de moderação observada ao longo do ano, condizente com a política monetária adotada e com o relativo arrefecimento da demanda doméstica", afirmou o BC em relatório.

A inadimplência aumentou para 5,3 por cento em agosto, ante 5,2 por cento em julho.

O spread bancário, que mede a diferença entre o custo de captação dos bancos e as taxas cobradas dos clientes finais, subiu a 27,8 pontos percentuais em agosto, contra 27,4 pontos percentuais no mês anterior.

A taxa média de juros cobrada de pessoas físicas e jurídicas ficou estável em 39,7 por cento.

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Em julho, o avanço havia sido de 1,1 por cento. Em 12 meses, o crédito acumulou alta de 19,4 por cento no mês passado e, no ano, de 10,7 por cento, acrescentou o BC.

"A expansão do crédito bancário registrou aceleração em agosto, mantendo, porém, a trajetória de moderação observada ao longo do ano, condizente com a política monetária adotada e com o relativo arrefecimento da demanda doméstica", afirmou o BC em relatório.

A inadimplência aumentou para 5,3 por cento em agosto, ante 5,2 por cento em julho.

O spread bancário, que mede a diferença entre o custo de captação dos bancos e as taxas cobradas dos clientes finais, subiu a 27,8 pontos percentuais em agosto, contra 27,4 pontos percentuais no mês anterior.

A taxa média de juros cobrada de pessoas físicas e jurídicas ficou estável em 39,7 por cento.

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