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Espanha revisa taxa de desemprego e PIB do país avança 0,4%

Na comparação entre trimestres, economia espanhola não registrava resultado assim desde os primeiros três meses de 2008 (+0,5%)

Moeda de um euro com bandeira espanhola ao fundo: taxa de desemprego foi revisada para baixo no último trimestre de 2013, passando de 26,03% a 25,73%, anunciou o INE (AFP/Arquivos)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2014 às 09h03.

A economia espanhola cresceu 0,4% entre janeiro e março de 2014, o que representa o maior avanço no período de três meses desde 2008, segundo estimativas oficiais divulgadas pelo Banco da Espanha.

"O PIB aumentou 0,4% em taxa intertrimestral (contra 0,2 % do período outubro-dezembro), o que situaria pela primeira vez a taxa em ritmo anual no campo positivo (0,5%), após nove trimestres consecutivos de taxas interanuais negativas", afirma o Banco da Espanha.

Na comparação entre trimestres, a economia espanhola não registrava um resultado assim desde os primeiros três meses de 2008 (+0,5%), antes de entrar na primeira das duas recessões que o país enfrentou em cinco anos.

Ao mesmo tempo, a taxa de desemprego foi revisada para baixo no último trimestre de 2013, passando de 26,03% a 25,73%, anunciou o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).

O INE explicou em um comunicado que a taxa de desemprego é calculada agora com base no censo de 2011, e não sobre o de 2001, o que "provoca a revisão" das pesquisas trimestrais desde o primeiro trimestre de 2002.

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A economia espanhola cresceu 0,4% entre janeiro e março de 2014, o que representa o maior avanço no período de três meses desde 2008, segundo estimativas oficiais divulgadas pelo Banco da Espanha.

"O PIB aumentou 0,4% em taxa intertrimestral (contra 0,2 % do período outubro-dezembro), o que situaria pela primeira vez a taxa em ritmo anual no campo positivo (0,5%), após nove trimestres consecutivos de taxas interanuais negativas", afirma o Banco da Espanha.

Na comparação entre trimestres, a economia espanhola não registrava um resultado assim desde os primeiros três meses de 2008 (+0,5%), antes de entrar na primeira das duas recessões que o país enfrentou em cinco anos.

Ao mesmo tempo, a taxa de desemprego foi revisada para baixo no último trimestre de 2013, passando de 26,03% a 25,73%, anunciou o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).

O INE explicou em um comunicado que a taxa de desemprego é calculada agora com base no censo de 2011, e não sobre o de 2001, o que "provoca a revisão" das pesquisas trimestrais desde o primeiro trimestre de 2002.

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