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Espanha revisa para baixo previsões de desemprego e dívida

País saiu em 2014 de cinco anos de recessão ou crescimento nulo

O premier espanhol, Mariano Rajoy: como já havia antecipado o chefe de governo, o ministério também confirmou uma revisão da alta do crescimento para este ano: 3,3% do PIB (Ander Gillenea/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2015 às 14h53.

Madri - O governo conservador espanhol revisou nesta sexta-feira para baixo suas previsões de desemprego e dívida pública para 2015, alegando uma boa evolução da economia.

"O mercado de trabalho fechará 2015 com um aumento de 602.000 no número de empregados e uma taxa de desemprego de 21,1%", anunciou o ministério da Economia.

A previsão anterior era de 22,1%.

A Espanha saiu em 2014 de cinco anos de recessão ou crescimento nulo, apesar de continuar registrando uma das taxas de desemprego mais elevadas dos países industrializados e a segunda maior da União Europeia atrás da Grécia.

Como já havia antecipado o chefe de governo, Mariano Rajoy, o ministério também confirmou uma revisão da alta do crescimento para este ano: 3,3% do PIB contra 2,9% previstos anteriormente.

O ministro da Fazenda, Cristóbal Montoro, também revisou em baixa a previsão da dívida pública, situada até agora em 100,3%.

"Em termos de dívida, o objetivo é fechar 2015 em 98,9% do PIB", afirmou.

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"O mercado de trabalho fechará 2015 com um aumento de 602.000 no número de empregados e uma taxa de desemprego de 21,1%", anunciou o ministério da Economia.

A previsão anterior era de 22,1%.

A Espanha saiu em 2014 de cinco anos de recessão ou crescimento nulo, apesar de continuar registrando uma das taxas de desemprego mais elevadas dos países industrializados e a segunda maior da União Europeia atrás da Grécia.

Como já havia antecipado o chefe de governo, Mariano Rajoy, o ministério também confirmou uma revisão da alta do crescimento para este ano: 3,3% do PIB contra 2,9% previstos anteriormente.

O ministro da Fazenda, Cristóbal Montoro, também revisou em baixa a previsão da dívida pública, situada até agora em 100,3%.

"Em termos de dívida, o objetivo é fechar 2015 em 98,9% do PIB", afirmou.

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