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Equador recua e aceita acordo na oferta de petróleo da Opep

A mudança de posição ocorreu após um telefonema do governo da Arábia Saudita para o país sul-americano

OPEP: fez acordo para reduzir sua produção a fim de estimular a alta dos preços (Leonhard Foeger/File Photo/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 19 de julho de 2017 às 13h39.

Quito - O governo do Equador recuou de seu anúncio de que não cumpriria mais os cortes fechados em acordo por vários países, na iniciativa liderada pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) . A mudança de posição ocorreu após um telefonema do governo da Arábia Saudita para o país sul-americano.

Em comunicado divulgado no site do Ministério do Petróleo no fim da terça-feira, o ministro do Petróleo equatoriano, Carlos Pérez, afirmou que teve uma "conversação proveitosa" com o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Khalid al-Falih. "Nós reiteramos nosso apoio à Organização [Opep] e às ações implementadas", diz a nota equatoriana.

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As declarações são divulgadas após Pérez ter dito na segunda-feira que o Equador não poderia mais seguir seu compromisso de cortar a produção em 26 mil barris por dia, "por causa das necessidades que nosso país tem". A posição do país gerou especulações sobre se outras nações não poderiam fazer o mesmo e abandonar a iniciativa. Fonte: Dow Jones Newswires.

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