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Energia de Belo Monte pode ter custo menor

A energia da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), poderá ter um custo bem inferior à que será produzida nas duas usinas do Rio Madeira, em Rondônia. O plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou ontem os estudos econômicos que embasam o edital para o leilão de Belo Monte. Segundo […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h43.

A energia da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), poderá ter um custo bem inferior à que será produzida nas duas usinas do Rio Madeira, em Rondônia. O plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou ontem os estudos econômicos que embasam o edital para o leilão de Belo Monte. Segundo o relatório, na documentação enviada ao tribunal, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) calculou que o preço-teto para a energia da usina no leilão ficaria em R$ 68 por megawatt/hora (MWh).

Pelos critérios do governo, vencerá a disputa pela concessão de Belo Monte quem se dispuser a construir e operar a hidrelétrica cobrando o menor valor pela energia. É por isso que o leilão tem um preço-teto. O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, disse, contudo, que o cálculo do preço-teto para Belo Monte poderá ser alterado diante das exigências do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) na licença prévia. "A tendência é que, com as exigências, o preço suba um pouco."

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Pelos critérios do governo, vencerá a disputa pela concessão de Belo Monte quem se dispuser a construir e operar a hidrelétrica cobrando o menor valor pela energia. É por isso que o leilão tem um preço-teto. O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, disse, contudo, que o cálculo do preço-teto para Belo Monte poderá ser alterado diante das exigências do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) na licença prévia. "A tendência é que, com as exigências, o preço suba um pouco."

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