Empresas devem enfrentar crise de fluxo de caixa, diz Fitch
As empresas brasileiras devem enfrentar uma crise de fluxo de caixa operacional em 2016, segundo relatório da agência de classificação de risco Fitch
Da Redação
Publicado em 11 de dezembro de 2015 às 19h28.
São Paulo - As empresas brasileiras devem enfrentar uma crise de fluxo de caixa operacional em 2016, segundo relatório divulgado nesta sexta-feira pela agência de classificação de risco Fitch , que afirma que a queda nas receitas e custos mais altos vão pesar sobre as contas das companhias.
Além da continuação da crise econômica, as turbulências políticas servirão como vento contrário para o desempenho das empresas, afirmou a agência em relatório intitulado "Cenário 2016: Corporações Brasileiras (Pesadelo de Fluxo de Caixa Operacional)".
"Como resultado, a Fitch não vislumbra melhoras significativas em 2016. A liquidez, que vinha sendo um ponto positivo das empresas brasileiras, está se deteriorando e vai elevar o risco de refinanciamento", disse a Fitch em relatório assinado pela diretora Debora Jalles.
Segundo a agência, os cortes de nota de crédito devem superar as elevações a uma razão de 10 para 1 no Brasil em 2016. No ano até esta semana, esta relação está em 3,6 para 1, ante 2,5 para 1 em 2014.
São Paulo - As empresas brasileiras devem enfrentar uma crise de fluxo de caixa operacional em 2016, segundo relatório divulgado nesta sexta-feira pela agência de classificação de risco Fitch , que afirma que a queda nas receitas e custos mais altos vão pesar sobre as contas das companhias.
Além da continuação da crise econômica, as turbulências políticas servirão como vento contrário para o desempenho das empresas, afirmou a agência em relatório intitulado "Cenário 2016: Corporações Brasileiras (Pesadelo de Fluxo de Caixa Operacional)".
"Como resultado, a Fitch não vislumbra melhoras significativas em 2016. A liquidez, que vinha sendo um ponto positivo das empresas brasileiras, está se deteriorando e vai elevar o risco de refinanciamento", disse a Fitch em relatório assinado pela diretora Debora Jalles.
Segundo a agência, os cortes de nota de crédito devem superar as elevações a uma razão de 10 para 1 no Brasil em 2016. No ano até esta semana, esta relação está em 3,6 para 1, ante 2,5 para 1 em 2014.