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Saúde respondia por 4,5% dos empregos em 2009

Segundo pesquisa do IBGE, eram 4,3 milhões de postos de trabalho no setor, sendo 96,6 milhões os postos de trabalho no país

Saúde pública é a atividade que concentra o maior número de ocupações no setor: 1,4 milhão (32,5%) (Angelika Warmuth/AFP)
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Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2012 às 11h53.

Rio de Janeiro - As atividades de saúde responderam, em 2009, por 4,3 milhões de postos de trabalho no país, volume que representava, naquele ano, 4,5% do total de ocupações no mercado brasileiro. Em relação a 2007, quando os postos do setor correspondiam a 4,4% do total, houve a criação de 115 mil novas vagas, quase todas em 2008, antes que o Brasil sentisse os efeitos da crise econômica internacional. Ao todo, em 2009, havia no país 96,6 milhões de postos de trabalho.

De acordo com a pesquisa Contas Satélite de Saúde, divulgada hoje (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a saúde pública é a atividade que concentra o maior número de ocupações no setor: 1,4 milhão (32,5%); seguida por outras atividades relacionadas com atenção à saúde (27,1%); e comércio de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e odontológicos (18%).

Outras atividades relacionadas com atenção à saúde e saúde pública também foram as atividades que mais criaram ocupações entre 2007 e 2009 (37,6 mil novos postos e 36,5 mil, respectivamente). Já o comércio de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e odontológicos teve redução de 9,7 mil vagas no período.

O IBGE destaca que os dados se referem ao total de postos de trabalho e não ao número de pessoas ocupadas em cada atividade, já que no setor de saúde é comum que um mesmo profissional trabalhe em mais de um estabelecimento, ocupando, dessa forma, mais de um posto.

O estudo também revela que o rendimento médio dos ocupados no setor de saúde é superior à média de todas as atividades econômicas no país. Enquanto aqueles profissionais que atuam na saúde – incluindo todas as categorias empregadas na atividade, como funcionários administrativos e de apoio, por exemplo – têm renda média anual de R$ 22.395,00, o rendimento médio anual dos profissionais em geral foi de R$ 14.222,04.

A renda média anual mais elevada entre os setores da saúde em 2009 era a dos trabalhadores de atividades de atendimento hospitalar (R$ 48.851,21), 3,4 vezes maior que a média da economia no período.

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Rio de Janeiro - As atividades de saúde responderam, em 2009, por 4,3 milhões de postos de trabalho no país, volume que representava, naquele ano, 4,5% do total de ocupações no mercado brasileiro. Em relação a 2007, quando os postos do setor correspondiam a 4,4% do total, houve a criação de 115 mil novas vagas, quase todas em 2008, antes que o Brasil sentisse os efeitos da crise econômica internacional. Ao todo, em 2009, havia no país 96,6 milhões de postos de trabalho.

De acordo com a pesquisa Contas Satélite de Saúde, divulgada hoje (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a saúde pública é a atividade que concentra o maior número de ocupações no setor: 1,4 milhão (32,5%); seguida por outras atividades relacionadas com atenção à saúde (27,1%); e comércio de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e odontológicos (18%).

Outras atividades relacionadas com atenção à saúde e saúde pública também foram as atividades que mais criaram ocupações entre 2007 e 2009 (37,6 mil novos postos e 36,5 mil, respectivamente). Já o comércio de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e odontológicos teve redução de 9,7 mil vagas no período.

O IBGE destaca que os dados se referem ao total de postos de trabalho e não ao número de pessoas ocupadas em cada atividade, já que no setor de saúde é comum que um mesmo profissional trabalhe em mais de um estabelecimento, ocupando, dessa forma, mais de um posto.

O estudo também revela que o rendimento médio dos ocupados no setor de saúde é superior à média de todas as atividades econômicas no país. Enquanto aqueles profissionais que atuam na saúde – incluindo todas as categorias empregadas na atividade, como funcionários administrativos e de apoio, por exemplo – têm renda média anual de R$ 22.395,00, o rendimento médio anual dos profissionais em geral foi de R$ 14.222,04.

A renda média anual mais elevada entre os setores da saúde em 2009 era a dos trabalhadores de atividades de atendimento hospitalar (R$ 48.851,21), 3,4 vezes maior que a média da economia no período.

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