Economista de 26 anos será diretora de maior banco argentino
A nomeação da nova diretora, filha do ministro da Defesa argentino, Agustín Rossi, foi publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial
Da Redação
Publicado em 12 de agosto de 2015 às 13h01.
Buenos Aires - A economista María Delfina Rossi, de 26 anos, filha do ministro de Defesa e candidata derrotada ao parlamento Europeu por uma força política espanhola, foi nomeada diretora do Banco de la Nación da Argentina , de propriedade estatal e maior instituição financeira do país.
A nomeação da nova diretora, filha do ministro da Defesa argentino, Agustín Rossi, foi publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial.
Nascida na cidade argentina de Rosário, Rossi se formou em Economia em Barcelona, onde viveu durante mais de uma década e teve uma ativa participação política.
Ano passado se candidatou a deputada europeia pela coalizão de esquerda Iniciativa por Catalunya Verds-Esquerra Unida i Alternativa (ICV-EUiA), mas não foi eleita.
"Feminista, ecologista e de esquerda. Nascida na Argentina, politizada em Barcelona", se define a nova diretora do La Nación em sua conta no Twitter.
O decreto com sua designação leva a assinatura da presidente argentina, Cristina Kirchner ; do chefe de Gabinete, Aníbal Fernández; e do ministro de Economia, Axel Kicillof.
Buenos Aires - A economista María Delfina Rossi, de 26 anos, filha do ministro de Defesa e candidata derrotada ao parlamento Europeu por uma força política espanhola, foi nomeada diretora do Banco de la Nación da Argentina , de propriedade estatal e maior instituição financeira do país.
A nomeação da nova diretora, filha do ministro da Defesa argentino, Agustín Rossi, foi publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial.
Nascida na cidade argentina de Rosário, Rossi se formou em Economia em Barcelona, onde viveu durante mais de uma década e teve uma ativa participação política.
Ano passado se candidatou a deputada europeia pela coalizão de esquerda Iniciativa por Catalunya Verds-Esquerra Unida i Alternativa (ICV-EUiA), mas não foi eleita.
"Feminista, ecologista e de esquerda. Nascida na Argentina, politizada em Barcelona", se define a nova diretora do La Nación em sua conta no Twitter.
O decreto com sua designação leva a assinatura da presidente argentina, Cristina Kirchner ; do chefe de Gabinete, Aníbal Fernández; e do ministro de Economia, Axel Kicillof.