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Economia da Espanha cresce 0,3% no 4º tri de 2013

Ministro da Economia destacou que há desafios adiante, especialmente a redução da taxa de desemprego do país

Luis de Guindos, ministro espanhol da Economia: "Esses são elementos positivos que, de certa forma, mostram que deixamos a recessão para trás, mas ainda temos muito a fazer" (Peter Muhly/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2014 às 07h46.

Madri - A economia da Espanha cresceu pelo segundo trimestre seguido nos três últimos meses de 2013, mas o ministro da Economia destacou que há desafios adiante, especialmente a redução da taxa de desemprego do país.

A economia cresceu 0,3 por cento na comparação trimestral, ante expansão de 0,1 por cento no trimestre anterior, informou o Instituto Nacional de Estatísticas nesta quinta-feira.

O resultado ficou em linha com estimativas de economistas consultados pela Reuters e pelo banco central da Espanha.

Na base anual, a economia encolheu 0,1 por cento, bem menos do que a queda de 1,1 por cento no trimestre anterior e também em linha com expectativas de economistas.

Sinais de recuperação na demanda doméstica, que encolheu a um ritmo mais lento entre outubro e dezembro do que em trimestres anteriores, e crescentes exportações ajudaram a impulsionar a economia no final de 2013.

"Esses são elementos positivos que, de certa forma, mostram que deixamos a recessão para trás, mas ainda temos muito a fazer. O caminho à frente é cheio de obstáculos que, acima de tudo, incluem a taxa de desemprego de 26 por cento", disse o ministro da Economia, Luis de Guindos, em entrevista a uma rádio.

Em 2013, a economia contraiu 1,2 por cento ante o ano anterior depois de encolher 1,6 por cento em 2012, de acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas. Os dados finais com detalhes do Produto Interno Bruto no quarto trimestre serão publicados em 27 de fevereiro.

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O resultado ficou em linha com estimativas de economistas consultados pela Reuters e pelo banco central da Espanha.

Na base anual, a economia encolheu 0,1 por cento, bem menos do que a queda de 1,1 por cento no trimestre anterior e também em linha com expectativas de economistas.

Sinais de recuperação na demanda doméstica, que encolheu a um ritmo mais lento entre outubro e dezembro do que em trimestres anteriores, e crescentes exportações ajudaram a impulsionar a economia no final de 2013.

"Esses são elementos positivos que, de certa forma, mostram que deixamos a recessão para trás, mas ainda temos muito a fazer. O caminho à frente é cheio de obstáculos que, acima de tudo, incluem a taxa de desemprego de 26 por cento", disse o ministro da Economia, Luis de Guindos, em entrevista a uma rádio.

Em 2013, a economia contraiu 1,2 por cento ante o ano anterior depois de encolher 1,6 por cento em 2012, de acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas. Os dados finais com detalhes do Produto Interno Bruto no quarto trimestre serão publicados em 27 de fevereiro.

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