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Economia avança a passos lentos e frágeis, avalia Iedi

Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial diz que resultados não abrem trajetória de crescimento robusto para este ano

Real: “Foi um aumento significativo, mas ainda muito aquém da taxa que se almeja para o país”, diz Instituto (Marcos Santos/usp imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2013 às 17h52.

São Paulo – O crescimento de 1,5% do Produto Interno Bruto ( PIB ) no segundo trimestre do ano mostra que a economia brasileira está melhorando lentamente, segundo avaliação do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). “A economia brasileira continua caminhando a passos lentos [aumento de 2,6% no primeiro semestre] e frágeis”, diz em nota.

De acordo com a entidade, o resultado divulgado, hoje (30), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) “mostra um quadro não tão ruim da economia brasileira, como fazia crer boa parte das avaliações dos analistas”. Apesar de os números também não indicarem, segundo o Iedi, uma grande retomada na expansão econômica.

“Não se está dizendo com isso que os resultados abrem uma trajetória de crescimento robusto para o país ainda este ano”.

Entre os indicadores que apresentaram melhora “inquestionável”, o Iedi destaca os investimentos. Por exemplo, o aumento de 9% da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) no segundo trimestre na comparação com o mesmo período de 2012. Alta motivada pela produção interna de bens de capital.

A entidade também destacou o aumento da taxa de investimento, que passou de 7,9% no segundo trimestre de 2012 para 18,6% no segundo trimestre deste ano. “Foi um aumento significativo, mas ainda muito aquém da taxa que se almeja para o país”.

O Iedi classificou ainda como “preocupante” o crescimento de 0,5% nas exportações do primeiro semestre, enquanto as importações aumentaram 7,6% nos primeiros seis meses.

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De acordo com a entidade, o resultado divulgado, hoje (30), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) “mostra um quadro não tão ruim da economia brasileira, como fazia crer boa parte das avaliações dos analistas”. Apesar de os números também não indicarem, segundo o Iedi, uma grande retomada na expansão econômica.

“Não se está dizendo com isso que os resultados abrem uma trajetória de crescimento robusto para o país ainda este ano”.

Entre os indicadores que apresentaram melhora “inquestionável”, o Iedi destaca os investimentos. Por exemplo, o aumento de 9% da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) no segundo trimestre na comparação com o mesmo período de 2012. Alta motivada pela produção interna de bens de capital.

A entidade também destacou o aumento da taxa de investimento, que passou de 7,9% no segundo trimestre de 2012 para 18,6% no segundo trimestre deste ano. “Foi um aumento significativo, mas ainda muito aquém da taxa que se almeja para o país”.

O Iedi classificou ainda como “preocupante” o crescimento de 0,5% nas exportações do primeiro semestre, enquanto as importações aumentaram 7,6% nos primeiros seis meses.

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