Economia alemã deve desacelerar após 1º trimestre forte

Berlim - A economia da Alemanha cresceu no ritmo mais rápido em três anos no primeiro trimestre, conduzida por fatores domésticos, enquanto um indicador de confiança sinalizou que a expansão da maior economia da Europa deve desacelerar.

Forte investimento e consumidores gastando mais livremente impulsionaram a economia alemã para uma taxa de crescimento trimestral de 0,8 por cento, de acordo com a Agência Federal de Estatísticas.

A taxa foi duas vezes superior à registrada no último trimestre do ano passado, e significa que a Alemanha foi o motor de crescimento da zona do euro.

Economistas e o governo esperam que o crescimento desacelere após o forte primeiro trimestre.

O governo vê a economia alemã crescendo 1,8 por cento neste ano, ante taxa de crescimento anual de 2,5 por cento no primeiro trimestre.

O indicador alemão de confiança empresarial, o índice Ifo, também indicou nesta sexta-feira taxa de crescimento reduzida, ao cair em maio para o menor nível até agora neste ano, ficando abaixo das expectativas ao recuar para 110,4 ante 111,2 em abril.

Berlim - A economia da Alemanha cresceu no ritmo mais rápido em três anos no primeiro trimestre, conduzida por fatores domésticos, enquanto um indicador de confiança sinalizou que a expansão da maior economia da Europa deve desacelerar.

Forte investimento e consumidores gastando mais livremente impulsionaram a economia alemã para uma taxa de crescimento trimestral de 0,8 por cento, de acordo com a Agência Federal de Estatísticas.

A taxa foi duas vezes superior à registrada no último trimestre do ano passado, e significa que a Alemanha foi o motor de crescimento da zona do euro.

Economistas e o governo esperam que o crescimento desacelere após o forte primeiro trimestre.

O governo vê a economia alemã crescendo 1,8 por cento neste ano, ante taxa de crescimento anual de 2,5 por cento no primeiro trimestre.

O indicador alemão de confiança empresarial, o índice Ifo, também indicou nesta sexta-feira taxa de crescimento reduzida, ao cair em maio para o menor nível até agora neste ano, ficando abaixo das expectativas ao recuar para 110,4 ante 111,2 em abril.