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É preciso reconhecer que país gerou empregos, diz ministro

O ministro do Trabalho, Manoel Dias, disse que é preciso reconhecer que o Brasil continua gerando emprego e que o número de vagas aumentou

O ministro do Trabalho, Manoel Dias: Manoel Dias: “eu sou sempre otimista e não acho que está tão ruim quanto querem" (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 9 de fevereiro de 2015 às 16h20.

O ministro do Trabalho , Manoel Dias, disse hoje (9), durante reunião com membros da Força Sindical, na capital paulista, que é preciso reconhecer que o Brasil continua gerando emprego , que, até dezembro, o número de vagas aumentou e que registrou o menor índice de desemprego, ficando em 4,8%.

Entretanto, ele destacou que há um clima de incertezas econômicas, mas que também há um exagero quanto à gravidade dos problemas do país.

“Eu sou sempre otimista e não acho que está tão ruim quanto querem. Há uma campanha deliberada da grande mídia de oposição e que cria um ambiente de dúvida acumulado com essa corrupção que está sendo desvendada. Isso deveria ser visto como positivo, porque um corruptor está preso. E não há corrupto sem corruptor, e a bomba sempre estourava no bagrinho”.

Segundo Dias, há uma crise econômica generalizada no mundo, o que não minimiza as dificuldades do Brasil.

“Não quero negar a crise, mas não concordo com desastre. Vamos ter que enfrentar e fazer um grande debate com as centrais sindicais sobre a qualificação dos trabalhadores e sobre as políticas públicas do trabalho e emprego”.

Sobre as medidas provisórias (MP) 664 e 665, anunciadas no fim do ano passado e que alteram regras de benefícios, como pensão, auxílio-doença e seguro-desemprego, o ministro disse que as medidas zelam pela saúde dos fundos nos quais o dinheiro do trabalhador é aplicado.

“Nós somos gestores desses fundos. É preciso cuidar do dinheiro do trabalhador que é depositado e [para que] o trabalhador não perca esse dinheiro.Os fundos não estão falidos, temos que levar em conta que dobramos o número de empregos, aumentou a contribuição e, claro, o número de pessoas que requerem os benefícios”.

Depois de ouvir críticas dos sindicalistas a respeito das medidas, Dias explicou que o anúncio foi feito no final do ano passado por uma questão de prazo para que as decisões pudessem vigorar a partir de 2015.

“Está sendo feito aquilo que é melhor para os trabalhadores. O governo tem a proposta, mas admite discutir. Não há mais como revogar, mas é importante discutir”.

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Entretanto, ele destacou que há um clima de incertezas econômicas, mas que também há um exagero quanto à gravidade dos problemas do país.

“Eu sou sempre otimista e não acho que está tão ruim quanto querem. Há uma campanha deliberada da grande mídia de oposição e que cria um ambiente de dúvida acumulado com essa corrupção que está sendo desvendada. Isso deveria ser visto como positivo, porque um corruptor está preso. E não há corrupto sem corruptor, e a bomba sempre estourava no bagrinho”.

Segundo Dias, há uma crise econômica generalizada no mundo, o que não minimiza as dificuldades do Brasil.

“Não quero negar a crise, mas não concordo com desastre. Vamos ter que enfrentar e fazer um grande debate com as centrais sindicais sobre a qualificação dos trabalhadores e sobre as políticas públicas do trabalho e emprego”.

Sobre as medidas provisórias (MP) 664 e 665, anunciadas no fim do ano passado e que alteram regras de benefícios, como pensão, auxílio-doença e seguro-desemprego, o ministro disse que as medidas zelam pela saúde dos fundos nos quais o dinheiro do trabalhador é aplicado.

“Nós somos gestores desses fundos. É preciso cuidar do dinheiro do trabalhador que é depositado e [para que] o trabalhador não perca esse dinheiro.Os fundos não estão falidos, temos que levar em conta que dobramos o número de empregos, aumentou a contribuição e, claro, o número de pessoas que requerem os benefícios”.

Depois de ouvir críticas dos sindicalistas a respeito das medidas, Dias explicou que o anúncio foi feito no final do ano passado por uma questão de prazo para que as decisões pudessem vigorar a partir de 2015.

“Está sendo feito aquilo que é melhor para os trabalhadores. O governo tem a proposta, mas admite discutir. Não há mais como revogar, mas é importante discutir”.

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