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Dívida mobiliária federal sobe 0,95% em novembro

Segundo informou o Tesouro Nacional, a dívida mobiliária federal interna atingiu R$ 1,8 trilhões

Resultado, ao contrário do que ocorreu nos meses anteriores, não foi impactado pelas fortes emissões de títulos do Tesouro a bancos públicos, como BNDES (Divulgação/BNDES)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2012 às 09h45.

Brasília - A dívida mobiliária federal interna subiu 0,95 por cento em novembro frente a outubro, atingindo 1,872 trilhão de reais, informou o Tesouro Nacional nesta sexta-feira.

O Tesouro anunciou ainda que o estoque da dívida pública federal, incluindo também a dívida externa, aumentou 1,10 por cento no período, para 1,965 trilhão de reais.

O total da dívida está bem próximo do teto de 2,050 trilhões de reais fixado pelo Tesouro para o estoque ao fim deste ano.

O resultado de novembro, ao contrário do que ocorreu nos meses anteriores, não foi impactado pelas fortes emissões de títulos do Tesouro a bancos públicos, como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), Caixa Econômica e Banco do Brasil.

No mês passado, foi registrada emissão líquida de apenas 910 milhões de reais, resultado da diferença entre emissões de 30,45 bilhões de reais e resgates de 29,54 bilhões.

Em termos de composição, a parcela dos títulos prefixados aumentou em novembro na comparação com outubro, passando a responder por 39,56 por cento da dívida total, ante 38,75 por cento. Os papéis indexados a índices de preços somaram 33,76 por cento em novembro e os títulos corrigidos pela Selic, 22,08 por cento, ambos com ligeiras queda em relação a outubro.

Os investidores estrangeiros ampliaram ligeiramente a participação na posse dos títulos, passando a 13,88 por cento em novembro, ante 13,75 por cento em outubro.

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O Tesouro anunciou ainda que o estoque da dívida pública federal, incluindo também a dívida externa, aumentou 1,10 por cento no período, para 1,965 trilhão de reais.

O total da dívida está bem próximo do teto de 2,050 trilhões de reais fixado pelo Tesouro para o estoque ao fim deste ano.

O resultado de novembro, ao contrário do que ocorreu nos meses anteriores, não foi impactado pelas fortes emissões de títulos do Tesouro a bancos públicos, como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), Caixa Econômica e Banco do Brasil.

No mês passado, foi registrada emissão líquida de apenas 910 milhões de reais, resultado da diferença entre emissões de 30,45 bilhões de reais e resgates de 29,54 bilhões.

Em termos de composição, a parcela dos títulos prefixados aumentou em novembro na comparação com outubro, passando a responder por 39,56 por cento da dívida total, ante 38,75 por cento. Os papéis indexados a índices de preços somaram 33,76 por cento em novembro e os títulos corrigidos pela Selic, 22,08 por cento, ambos com ligeiras queda em relação a outubro.

Os investidores estrangeiros ampliaram ligeiramente a participação na posse dos títulos, passando a 13,88 por cento em novembro, ante 13,75 por cento em outubro.

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