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Dívida federal interna do Brasil sobe 0,09% em setembro

Alta ocorre pela incorporação de juros de R$ 15 bilhões e emissão de R$ 2,05 bilhões para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE)

Coordenador-geral de Operações da Dívida Pública, Fernando Garrido, comenta os resultados do Relatório Mensal da Dívida Pública (Valter Campanato/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2013 às 15h44.

Brasília - A dívida mobiliária pública federal interna subiu 0,09 por cento em setembro frente a agosto, atingindo 1,898 trilhão de reais, devido à incorporação de juros de 15 bilhões de reais e emissão de 2,05 bilhões de reais para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

O resultados informados pelo Tesouro Nacional nesta quinta-feira vieram mesmo com o resgate líquido de 13,5 bilhões de reais em setembro.

Já o estoque da dívida pública federal, incluindo também a dívida externa, recuou 0,14 por cento em setembro, para 1,989 trilhão de reais.

Os resultados do mês passado ocorreram em um período de menor volatilidade que a verificada em agosto, mas ainda em meio às incertezas sobre a retirada de estímulos monetários na economia norte-americana.

O governo acredita que as metas do Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida mobiliária serão cumpridas neste ano. A previsão é que a parcela prefixada da dívida fique entre 41 por cento e 45 por cento sendo que, em setembro, estava em 40,36 por cento.

Para a dívida corrigida pela inflação a previsão é que fique entre 34 por cento e 37 por cento; no mês passado estava em 35,10 por cento.

Já para a parte da dívida indexada à Selic, a previsão é que fique entre 14 por cento e 19 por cento e, em setembro, ficou em 20,4 por cento.

Na quarta-feira, o governo brasileiro voltou ao mercado externo com a emissão de 3,2 bilhões de dólares via novo bônus, com vencimento em janeiro de 2025, mas pagando spread de 180 pontos básicos sobre Treasuries norte-americanos, o maior em quatro anos.

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Já o estoque da dívida pública federal, incluindo também a dívida externa, recuou 0,14 por cento em setembro, para 1,989 trilhão de reais.

Os resultados do mês passado ocorreram em um período de menor volatilidade que a verificada em agosto, mas ainda em meio às incertezas sobre a retirada de estímulos monetários na economia norte-americana.

O governo acredita que as metas do Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida mobiliária serão cumpridas neste ano. A previsão é que a parcela prefixada da dívida fique entre 41 por cento e 45 por cento sendo que, em setembro, estava em 40,36 por cento.

Para a dívida corrigida pela inflação a previsão é que fique entre 34 por cento e 37 por cento; no mês passado estava em 35,10 por cento.

Já para a parte da dívida indexada à Selic, a previsão é que fique entre 14 por cento e 19 por cento e, em setembro, ficou em 20,4 por cento.

Na quarta-feira, o governo brasileiro voltou ao mercado externo com a emissão de 3,2 bilhões de dólares via novo bônus, com vencimento em janeiro de 2025, mas pagando spread de 180 pontos básicos sobre Treasuries norte-americanos, o maior em quatro anos.

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