Diminui desaceleração da Eurozona; melhora no Brasil e China
Segundo a OCDE, há sinais de que o pior da crise ficou para trás
Da Redação
Publicado em 14 de janeiro de 2013 às 10h19.
Paris - As perspectivas de crescimento na zona euro se estabilizaram depois de um período de desaceleração, em particular em suas três maiores economias, Alemanha, França e Itália, e uma melhora na China, assim como no Brasil, onde há sinais de que o pior ficou para trás, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Depois de um período de desaceleração na China, "os sinais de que se chegou a um ponto de inflexão são mais fortes" do que em dezembro, diz a OCDE em um relatório sobre os indicadores compostos.
Concebido para antecipar os pontos de inflexão da atividade econômica em relação a sua tendência, estes indicadores compostos confirmam, entre outras coisas, que prossegue o crescimento sustentável nos Estados Unidos e Reino Unido.
O Japão,que teve até agora um crescimento fraco, e o Brasil, em plena desaceleração, se dirigem, por sua vez, para um período de estabilização de suas respectivas economias.
Por sua parte, as perspectivas do Canadá e da Rússia são de crescimento fraco.
A Índia se prepara para uma aceleração, depois de uma estabilização observada em dezembro pela OCDE.
Paris - As perspectivas de crescimento na zona euro se estabilizaram depois de um período de desaceleração, em particular em suas três maiores economias, Alemanha, França e Itália, e uma melhora na China, assim como no Brasil, onde há sinais de que o pior ficou para trás, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Depois de um período de desaceleração na China, "os sinais de que se chegou a um ponto de inflexão são mais fortes" do que em dezembro, diz a OCDE em um relatório sobre os indicadores compostos.
Concebido para antecipar os pontos de inflexão da atividade econômica em relação a sua tendência, estes indicadores compostos confirmam, entre outras coisas, que prossegue o crescimento sustentável nos Estados Unidos e Reino Unido.
O Japão,que teve até agora um crescimento fraco, e o Brasil, em plena desaceleração, se dirigem, por sua vez, para um período de estabilização de suas respectivas economias.
Por sua parte, as perspectivas do Canadá e da Rússia são de crescimento fraco.
A Índia se prepara para uma aceleração, depois de uma estabilização observada em dezembro pela OCDE.