Dilma lança regras para contratações na Copa
O ministro do trabalho, Manoel Dias, estimou no mês passado que a Copa pode gerar até 175 mil vagas temporárias
Da Redação
Publicado em 15 de maio de 2014 às 16h07.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff lança nesta quinta-feira, em cerimônia no Palácio do Planalto, a Campanha de Promoção do Trabalho Decente na Copa do Mundo de FIFA Brasil 2014, com a assinatura do Compromisso Nacional pelo Emprego e Trabalho Decente na Copa do Mundo e do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho no Setor Turismo e Hospitalidade.
Ambos os documentos foram elaborados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) como uma série de regras para contratações durante a realização do jogos.
A pasta afirma, em documento apresentado em seminários nas 12 cidades-sede do mundial, que espera que as iniciativas sejam "capazes de transformar parte das ocupações temporárias criadas no processo de preparação e realização da Copa em oportunidades de empregos permanentes e formais".
O ministro do trabalho, Manoel Dias, estimou no mês passado que a Copa pode gerar até 175 mil vagas temporárias.
O compromisso prevê, entre outras medidas, que haja a contratação das cooperativas e associações de catadores de material reciclável para atuar durante os jogos.
O documento também fala em ações para "prevenir e impedir o uso de trabalho forçado e de trabalho infantil" e a "exploração sexual de crianças e adolescentes nas sedes dos jogos da Copa".
Brasília - A presidente Dilma Rousseff lança nesta quinta-feira, em cerimônia no Palácio do Planalto, a Campanha de Promoção do Trabalho Decente na Copa do Mundo de FIFA Brasil 2014, com a assinatura do Compromisso Nacional pelo Emprego e Trabalho Decente na Copa do Mundo e do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho no Setor Turismo e Hospitalidade.
Ambos os documentos foram elaborados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) como uma série de regras para contratações durante a realização do jogos.
A pasta afirma, em documento apresentado em seminários nas 12 cidades-sede do mundial, que espera que as iniciativas sejam "capazes de transformar parte das ocupações temporárias criadas no processo de preparação e realização da Copa em oportunidades de empregos permanentes e formais".
O ministro do trabalho, Manoel Dias, estimou no mês passado que a Copa pode gerar até 175 mil vagas temporárias.
O compromisso prevê, entre outras medidas, que haja a contratação das cooperativas e associações de catadores de material reciclável para atuar durante os jogos.
O documento também fala em ações para "prevenir e impedir o uso de trabalho forçado e de trabalho infantil" e a "exploração sexual de crianças e adolescentes nas sedes dos jogos da Copa".