Dilma defende investimento do governo nos municípios
A presidente afirmou que agora o Brasil pode investir nos pequenos municípios R$ 3,7 bilhões, e no Brasil inteiro, R$ 35 bilhões
Da Redação
Publicado em 21 de dezembro de 2011 às 12h53.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff disse que é também tarefa do governo federal fazer investimentos nos municípios brasileiros, independentemente do tamanho de suas populações. Ela encerrou hoje cerimônia de contratação de obras de saneamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2 em municípios com até 50 mil habitantes. "Esse também é um esforço comum do governo federal, dos governos do Estado e das prefeituras, muitos desses projetos não podem ser feitos só pelo município ou só pelo Estado, por isso é importante que o governo federal entre nessa área", defendeu.
Para ela, levar saneamento básico às cidades menores "é um passo para romper a ausência de investimentos nessas regiões por décadas". Segundo ela, olhar para investimentos em regiões urbanas de forma ampla, sobretudo para as pequenas e médias cidades, foi "uma das grandes transformações que ocorreram no Brasil, a partir do governo do presidente Lula". "O PAC para pequenos municípios era só saneamento, água, esgoto, urbanização e agora introduzimos máquinas e equipamentos para manutenção de estradas vicinais", explicou. "Vamos seguir distribuindo esses recursos, porque sabemos que nos pequenos municípios está uma parte importante da produção agrícola do País".
Dilma lembrou que, quando o Brasil estava "sob o controle do FMI", e ela já era chefe da Casa Civil, chegaram a ela e disseram: "Temos uma vitória, conseguimos R$ 500 milhões para aplicar em saneamento em todo o Brasil". "Essa era a conquista, porque era esse o limite que o FMI impunha ao governo brasileiro", contou. Hoje, ressaltou a presidente, "incluímos quase uma Argentina nos planos".
A presidente afirmou que agora o Brasil pode investir nos pequenos municípios R$ 3,7 bilhões, e no Brasil inteiro, R$ 35 bilhões. "Não que eu acredite que isso é suficiente, não, o Brasil tem um déficit tão grande em saneamento que vamos fazer esforço". "A obra de saneamento talvez seja uma das maiores prevenções que se pode fazer na área da saúde, em especial no que se refere à mortalidade infantil", enfatizou.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff disse que é também tarefa do governo federal fazer investimentos nos municípios brasileiros, independentemente do tamanho de suas populações. Ela encerrou hoje cerimônia de contratação de obras de saneamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2 em municípios com até 50 mil habitantes. "Esse também é um esforço comum do governo federal, dos governos do Estado e das prefeituras, muitos desses projetos não podem ser feitos só pelo município ou só pelo Estado, por isso é importante que o governo federal entre nessa área", defendeu.
Para ela, levar saneamento básico às cidades menores "é um passo para romper a ausência de investimentos nessas regiões por décadas". Segundo ela, olhar para investimentos em regiões urbanas de forma ampla, sobretudo para as pequenas e médias cidades, foi "uma das grandes transformações que ocorreram no Brasil, a partir do governo do presidente Lula". "O PAC para pequenos municípios era só saneamento, água, esgoto, urbanização e agora introduzimos máquinas e equipamentos para manutenção de estradas vicinais", explicou. "Vamos seguir distribuindo esses recursos, porque sabemos que nos pequenos municípios está uma parte importante da produção agrícola do País".
Dilma lembrou que, quando o Brasil estava "sob o controle do FMI", e ela já era chefe da Casa Civil, chegaram a ela e disseram: "Temos uma vitória, conseguimos R$ 500 milhões para aplicar em saneamento em todo o Brasil". "Essa era a conquista, porque era esse o limite que o FMI impunha ao governo brasileiro", contou. Hoje, ressaltou a presidente, "incluímos quase uma Argentina nos planos".
A presidente afirmou que agora o Brasil pode investir nos pequenos municípios R$ 3,7 bilhões, e no Brasil inteiro, R$ 35 bilhões. "Não que eu acredite que isso é suficiente, não, o Brasil tem um déficit tão grande em saneamento que vamos fazer esforço". "A obra de saneamento talvez seja uma das maiores prevenções que se pode fazer na área da saúde, em especial no que se refere à mortalidade infantil", enfatizou.