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Dijsselbloem tentará reeleição à presidência do Eurogrupo

O ministro espanhol, Luis de Guindos, também anunciou que se apresentará como candidato à presidência do Eurogrupo, confirmaram fontes do Ministério da Economia

Jeroen Dijsselbloem considera que pode fazer frente à eleição com a confiança de que tem o suficiente apoio dentro do Eurogrupo para tentar um segundo mandato (John Thys/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2015 às 12h33.

Bruxelas - O presidente do Eurogrupo, o holandês Jeroen Dijsselbloem, anunciou nesta sexta-feira que apresentou sua candidatura para renovar seu mandato à frente do fórum que reúne os ministro de Economia e Finanças da zona do euro.

"O senhor Dijsselbloem acaba de anunciar publicamente sua candidatura", confirmaram à Agência Efe fontes da zona do euro, depois que foi aberto o prazo para a apresentação até o próximo dia 16 de junho.

Dijsselbloem considera que pode fazer frente à eleição com a "confiança" de que tem o suficiente apoio dentro do Eurogrupo para tentar um segundo mandato uma vez que expirar o atual no dia 21 de julho, de acordo com a agência holandesa "ANP".

"Parece que há um apoio amplo, mas não saberemos até que os votos tenham sido contados", disse Dijsselbloem, que além de presidir o fórum que reúne os 19 países que compartilham o euro, é também ministro das Finanças de seu país.

O ministro espanhol de Economia e Competitividade, Luis de Guindos, também anunciou que se apresentará como candidato à presidência do Eurogrupo, confirmaram hoje à Efe fontes do Ministério da Economia.

O governo holandês se mostra otimista com a escolha, já que, embora a chanceler alemã Angela Merkel tenha mostrado publicamente em agosto seu respaldo ao ministro espanhol de Economia, Luis de Guindos, espera contar com o apoio de países como França e Itália, segundo indica a agência ANP.

"A cooperação com a Alemanha é excelente", assegurou Dijsselbloem, que disse que "isto é parte do processo. Há vários candidatos, mas no final uma maioria simples na votação é suficiente".

Dijsselbloem assumiu a presidência do Eurogrupo em março de 2013 por um período de dois anos e meio, em um momento marcado pelas complexas negociações sobre o resgate do Chipre, a crise da zona do euro e a instável situação da Grécia.

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Bruxelas - O presidente do Eurogrupo, o holandês Jeroen Dijsselbloem, anunciou nesta sexta-feira que apresentou sua candidatura para renovar seu mandato à frente do fórum que reúne os ministro de Economia e Finanças da zona do euro.

"O senhor Dijsselbloem acaba de anunciar publicamente sua candidatura", confirmaram à Agência Efe fontes da zona do euro, depois que foi aberto o prazo para a apresentação até o próximo dia 16 de junho.

Dijsselbloem considera que pode fazer frente à eleição com a "confiança" de que tem o suficiente apoio dentro do Eurogrupo para tentar um segundo mandato uma vez que expirar o atual no dia 21 de julho, de acordo com a agência holandesa "ANP".

"Parece que há um apoio amplo, mas não saberemos até que os votos tenham sido contados", disse Dijsselbloem, que além de presidir o fórum que reúne os 19 países que compartilham o euro, é também ministro das Finanças de seu país.

O ministro espanhol de Economia e Competitividade, Luis de Guindos, também anunciou que se apresentará como candidato à presidência do Eurogrupo, confirmaram hoje à Efe fontes do Ministério da Economia.

O governo holandês se mostra otimista com a escolha, já que, embora a chanceler alemã Angela Merkel tenha mostrado publicamente em agosto seu respaldo ao ministro espanhol de Economia, Luis de Guindos, espera contar com o apoio de países como França e Itália, segundo indica a agência ANP.

"A cooperação com a Alemanha é excelente", assegurou Dijsselbloem, que disse que "isto é parte do processo. Há vários candidatos, mas no final uma maioria simples na votação é suficiente".

Dijsselbloem assumiu a presidência do Eurogrupo em março de 2013 por um período de dois anos e meio, em um momento marcado pelas complexas negociações sobre o resgate do Chipre, a crise da zona do euro e a instável situação da Grécia.

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