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Desemprego nos Estados Unidos cai para 5,3% em junho

Os especialistas interpretaram este descenso do desemprego em junho como outro sinal de que a economia americana ganhou folêgo nos últimos três meses

Os especialistas interpretaram este descenso do desemprego em junho como outro sinal de que a economia americana ganhou folêgo nos últimos três meses (Mario Tama/AFP)
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Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2015 às 13h52.

Washington - O índice de desemprego dos Estados Unidos caiu dois décimos em junho e ficou em 5,3%, o número mais baixo em sete anos, informou nesta quinta-feira o Departamento de Trabalho.

Esta queda aconteceu por conta da criação de 223 mil novos postos de trabalho em junho, assim como na saída de 432 mil pessoas da força de trabalho em junho, segundo os números oficiais.

Com isto, a força de trabalho americana se situou em seu menor nível dos últimos 38 anos.

Os especialistas, no entanto, interpretaram este descenso do desemprego em junho como outro sinal de que a economia americana ganhou folêgo nos últimos três meses, embora sem alcançar o ritmo de meados do ano passado.

A economia americana gerou pelo menos 200 mil postos de trabalho em 13 dos últimos 15 meses, com avanços generalizados em todas as regiões do país e em quase todos os setores, com exceção da indústria energética, que está afetada pela queda dos preços do petróleo.

Os salários seguem sem crescer o suficiente, a teor dos analistas, ao se manter sem mudanças em junho a uma média de US$ 24,95 por hora, o que representa um aumento de apenas 2% com relação a um ano antes.

A média semanal de horas trabalhadas se manteve em junho em 34,5.

Os números oficiais também mostram que a criação de postos de trabalho nos dois meses anteriores foram menores do que as calculadas inicialmente: 187 mil em abril (frente aos 221 mil anunciados a princípio) e 254 mil em maio (280 mil antes).

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Com isto, a força de trabalho americana se situou em seu menor nível dos últimos 38 anos.

Os especialistas, no entanto, interpretaram este descenso do desemprego em junho como outro sinal de que a economia americana ganhou folêgo nos últimos três meses, embora sem alcançar o ritmo de meados do ano passado.

A economia americana gerou pelo menos 200 mil postos de trabalho em 13 dos últimos 15 meses, com avanços generalizados em todas as regiões do país e em quase todos os setores, com exceção da indústria energética, que está afetada pela queda dos preços do petróleo.

Os salários seguem sem crescer o suficiente, a teor dos analistas, ao se manter sem mudanças em junho a uma média de US$ 24,95 por hora, o que representa um aumento de apenas 2% com relação a um ano antes.

A média semanal de horas trabalhadas se manteve em junho em 34,5.

Os números oficiais também mostram que a criação de postos de trabalho nos dois meses anteriores foram menores do que as calculadas inicialmente: 187 mil em abril (frente aos 221 mil anunciados a princípio) e 254 mil em maio (280 mil antes).

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