Desemprego no Brasil sobe a 11,2% no trimestre até abril
Taxa de desemprego no Brasil subiu a 11,2 por cento no trimestre até abril, contra 10,9 por cento nos três meses até março, segundo IBGE
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2016 às 09h38.
Rio de Janeiro - A taxa de desocupação no Brasil ficou em 11,2% no trimestre encerrado em abril de 2016, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta terça-feira, 31, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).
Foi o pior resultado da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012, mas veio dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que estimavam uma taxa de desemprego entre 10,90% e 11,50%, com mediana de 11,10%.
Em igual período do ano passado, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 8,0%. No primeiro trimestre deste ano, o resultado foi de 10,9%.
A renda média real do trabalhador foi de R$ 1.962 no trimestre até abril de 2016. O resultado representa queda de 3,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.
A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 173,3 bilhões no trimestre até abril, queda de 4,3% ante igual período do ano anterior.
Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação em bases trimestrais para todo o território nacional.
A nova pesquisa substitui a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrangia apenas as seis principais regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.
Atualizada às 9h38
Rio de Janeiro - A taxa de desocupação no Brasil ficou em 11,2% no trimestre encerrado em abril de 2016, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta terça-feira, 31, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).
Foi o pior resultado da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012, mas veio dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que estimavam uma taxa de desemprego entre 10,90% e 11,50%, com mediana de 11,10%.
Em igual período do ano passado, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 8,0%. No primeiro trimestre deste ano, o resultado foi de 10,9%.
A renda média real do trabalhador foi de R$ 1.962 no trimestre até abril de 2016. O resultado representa queda de 3,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.
A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 173,3 bilhões no trimestre até abril, queda de 4,3% ante igual período do ano anterior.
Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação em bases trimestrais para todo o território nacional.
A nova pesquisa substitui a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrangia apenas as seis principais regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.
Atualizada às 9h38