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Desemprego em SP bate recorde em fevereiro, segundo Seade/Dieese

Mais de 100 000 postos de trabalho foram fechados entre o mês de janeiro e fevereiro na região metropolitana de São Paulo, o que elevou de 19,1% para 19,8% a taxa de desemprego apurada pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em conjunto com a Fundação Seade. São 1,9 milhão de trabalhadores sem […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h06.

Mais de 100 000 postos de trabalho foram fechados entre o mês de janeiro e fevereiro na região metropolitana de São Paulo, o que elevou de 19,1% para 19,8% a taxa de desemprego apurada pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em conjunto com a Fundação Seade. São 1,9 milhão de trabalhadores sem emprego, número recorde para um mês de fevereiro, que não apresentava quadro tão ruim desde 1985.

No mês, 58 000 pessoas passaram a integrar o grupo de pessoas que disputam as vagas, enquanto outras 51 000 saíram. Os cortes somaram 109 000, sendo 42 000 na área de serviços, 25 000 na de comércio e 21 000 na indústria.

Já o rendimento médio real dos trabalhadores ocupados caiu 1,1%, após três meses de alta, passando para 987 reais. O salário médio manteve-se estável em 1 031 reais.

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Mais de 100 000 postos de trabalho foram fechados entre o mês de janeiro e fevereiro na região metropolitana de São Paulo, o que elevou de 19,1% para 19,8% a taxa de desemprego apurada pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em conjunto com a Fundação Seade. São 1,9 milhão de trabalhadores sem emprego, número recorde para um mês de fevereiro, que não apresentava quadro tão ruim desde 1985.

No mês, 58 000 pessoas passaram a integrar o grupo de pessoas que disputam as vagas, enquanto outras 51 000 saíram. Os cortes somaram 109 000, sendo 42 000 na área de serviços, 25 000 na de comércio e 21 000 na indústria.

Já o rendimento médio real dos trabalhadores ocupados caiu 1,1%, após três meses de alta, passando para 987 reais. O salário médio manteve-se estável em 1 031 reais.

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