Deságio do leilão de transmissão foi de 5,64%, diz Aneel
Foram arrematados três dos quatro lotes incluídos no leilão, o que reflete "uma nova realidade", de deságios mais baixos, segundo a agência
Da Redação
Publicado em 13 de dezembro de 2013 às 13h09.
São Paulo - O último leilão de transmissão de 2013 teve deságio médio de 5,64%, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ). Foram arrematados três dos quatro lotes incluídos no leilão. Para o diretor da Aneel, Edvaldo Santana, o número reflete uma "nova realidade" para os leilões de transmissão, com deságios mais baixos.
"Os custos mudaram e os riscos também. Além disso, as empresas de transmissão aprenderam que não é tão fácil fazer uma obra. Tudo demora. A obtenção da licença, que levava 12 meses, agora leva 24 meses. Isso faz com que seja alterada a realidade desses leilões", disse.
Para o presidente da Transmissora Aliança de Energia Elétrica (Taesa), José Ragone, a participação da companhia no leilão do lote A mostra o ambiente de mudanças pelos quais passa o processo de licitação em transmissão. O próprio lote A havia sido leiloado anteriormente, mas não recebera propostas.
"Houve ampliação do prazo de mais de 12 meses para esse mesmo lote, o que fez com que a consideração de participação sempre atrelada ao retorno requerido pelo acionista fosse conquistada", disse. Para 2014, Ragone acredita que novas melhorias nas condições propostas nos leilões de transmissão sejam conquistadas.
São Paulo - O último leilão de transmissão de 2013 teve deságio médio de 5,64%, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ). Foram arrematados três dos quatro lotes incluídos no leilão. Para o diretor da Aneel, Edvaldo Santana, o número reflete uma "nova realidade" para os leilões de transmissão, com deságios mais baixos.
"Os custos mudaram e os riscos também. Além disso, as empresas de transmissão aprenderam que não é tão fácil fazer uma obra. Tudo demora. A obtenção da licença, que levava 12 meses, agora leva 24 meses. Isso faz com que seja alterada a realidade desses leilões", disse.
Para o presidente da Transmissora Aliança de Energia Elétrica (Taesa), José Ragone, a participação da companhia no leilão do lote A mostra o ambiente de mudanças pelos quais passa o processo de licitação em transmissão. O próprio lote A havia sido leiloado anteriormente, mas não recebera propostas.
"Houve ampliação do prazo de mais de 12 meses para esse mesmo lote, o que fez com que a consideração de participação sempre atrelada ao retorno requerido pelo acionista fosse conquistada", disse. Para 2014, Ragone acredita que novas melhorias nas condições propostas nos leilões de transmissão sejam conquistadas.