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Custo de vida do paulistano sobe 0,12%, informa o Dieese

Não se observava um porcentual tão baixo desde junho de 2011 (-0,03%)

Custo de vida: segundo a pesquisa, o grupo Habitação recuou 1,93%, baixa de 0,43 ponto porcentual no cálculo do índice geral (Germano Lüders/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 8 de março de 2013 às 14h53.

São Paulo - O custo de vida no município de São Paulo avançou 0,12% na passagem de janeiro para fevereiro, de acordo com pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Não se observava um porcentual tão baixo desde junho de 2011 (-0,03%). De dezembro para janeiro, o Índice do Custo de Vida (ICV) havia subido 1,77%, a maior alta mensal em dez anos - apenas em janeiro de 2003 o aumento fora superior: 2,92%.

Segundo a pesquisa, o grupo Habitação recuou 1,93%, baixa de 0,43 ponto porcentual no cálculo do índice geral.

A queda ocorreu nos seguintes subgrupos: locação, impostos e condomínio (-0,62%) - que refletiu a diminuição de 1,17% na taxa de condomínio, influenciada pela queda no preço da energia elétrica - e operação do domicílio (-3,33%), em que a taxa negativa também resultou da diminuição de 18,25% da tarifa de energia.

Por outro lado, os grupos que mais pressionaram o aumento verificado em fevereiro foram Transporte (1,30%), Saúde (0,77%) e Alimentação (0,71%), que juntos contribuíram com 0,52 ponto porcentual no cálculo do índice geral.

Entre os subgrupos de Alimentação, os produtos in natura e semielaborados subiram 0,82%; os industrializados, 0,35%; e a alimentação fora do domicílio, 1,07%.

O grupo Transporte registrou alta do subgrupo individual (1,96%), em razão do aumento nos combustíveis (2,70%). Já o que puxou o avanço do grupo Saúde foi assistência médica (0,94%), com seguros e convênios médicos (0,86%), consultas médicas (1,29%) e exames de laboratório (2,13%).

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Não se observava um porcentual tão baixo desde junho de 2011 (-0,03%). De dezembro para janeiro, o Índice do Custo de Vida (ICV) havia subido 1,77%, a maior alta mensal em dez anos - apenas em janeiro de 2003 o aumento fora superior: 2,92%.

Segundo a pesquisa, o grupo Habitação recuou 1,93%, baixa de 0,43 ponto porcentual no cálculo do índice geral.

A queda ocorreu nos seguintes subgrupos: locação, impostos e condomínio (-0,62%) - que refletiu a diminuição de 1,17% na taxa de condomínio, influenciada pela queda no preço da energia elétrica - e operação do domicílio (-3,33%), em que a taxa negativa também resultou da diminuição de 18,25% da tarifa de energia.

Por outro lado, os grupos que mais pressionaram o aumento verificado em fevereiro foram Transporte (1,30%), Saúde (0,77%) e Alimentação (0,71%), que juntos contribuíram com 0,52 ponto porcentual no cálculo do índice geral.

Entre os subgrupos de Alimentação, os produtos in natura e semielaborados subiram 0,82%; os industrializados, 0,35%; e a alimentação fora do domicílio, 1,07%.

O grupo Transporte registrou alta do subgrupo individual (1,96%), em razão do aumento nos combustíveis (2,70%). Já o que puxou o avanço do grupo Saúde foi assistência médica (0,94%), com seguros e convênios médicos (0,86%), consultas médicas (1,29%) e exames de laboratório (2,13%).

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