Custo da construção civil varia 0,25% em dezembro, diz FGV
Como destaque entre os itens pesquisados, materiais para acabamento viu sua taxa passar de 0,44% para 0,68%
Da Redação
Publicado em 22 de dezembro de 2014 às 09h07.
São Paulo - O Índice Nacional de Custo da Construção registrou taxa de variação de 0,25% em dezembro, percentual menor que o de novembro, quando atingiu 0,30%, de acordo com a Fundação Getulio Vargas ( FGV ). No acumulado do ano, o índice teve variação de 6,74%.
O custo de materiais, equipamentos e serviços passou de 0,40% em novembro para 0,27%. Dois dos quatro subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação.
O destaque foi materiais para acabamento, cuja taxa passou de 0,44% para 0,68%. A parcela relativa a serviços ficou 0,89%, em novembro, e 0,19%, em dezembro.
De acordo com a FGV, o índice referente à mão de obra registrou variação de 0,24%, sendo que no mês anterior foi 0,22%. A aceleração é consequência do reajuste salarial ocorrido no Recife.
Quatro capitais brasileiras apresentaram desaceleração em suas taxas de variação: Salvador, Brasília, Porto Alegre e São Paulo. Em contrapartida, Belo Horizonte, o Recife e Rio de Janeiro registraram aceleração.
São Paulo - O Índice Nacional de Custo da Construção registrou taxa de variação de 0,25% em dezembro, percentual menor que o de novembro, quando atingiu 0,30%, de acordo com a Fundação Getulio Vargas ( FGV ). No acumulado do ano, o índice teve variação de 6,74%.
O custo de materiais, equipamentos e serviços passou de 0,40% em novembro para 0,27%. Dois dos quatro subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação.
O destaque foi materiais para acabamento, cuja taxa passou de 0,44% para 0,68%. A parcela relativa a serviços ficou 0,89%, em novembro, e 0,19%, em dezembro.
De acordo com a FGV, o índice referente à mão de obra registrou variação de 0,24%, sendo que no mês anterior foi 0,22%. A aceleração é consequência do reajuste salarial ocorrido no Recife.
Quatro capitais brasileiras apresentaram desaceleração em suas taxas de variação: Salvador, Brasília, Porto Alegre e São Paulo. Em contrapartida, Belo Horizonte, o Recife e Rio de Janeiro registraram aceleração.