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Crescimento do emprego nos EUA supera expectativas em abril

Taxa de desemprego caiu para uma mínima de quatro anos de 7,5%, o que pode ajudar a abrandar os temores de uma forte desaceleração

Trabalhadores na produção do Dodge Dart na fábrica de montagem da Chrysler em Illinois: folhas de pagamento excluindo o setor agrícola aumentaram em 165 mil empregos no mês passado (Scott Olson/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2013 às 09h57.

Washington - O nível de emprego nos Estados Unidos aumentou mais do que o esperado em abril, levando a taxa de desemprego para uma mínima de quatro anos de 7,5 por cento, o que pode ajudar a abrandar os temores de uma forte desaceleração na economia.

As folhas de pagamento excluindo o setor agrícola aumentaram em 165 mil empregos no mês passado, informou o Departamento do Trabalho nesta sexta-feira. As folhas de pagamento de março subiram para 138 mil, 50 mil empregos a mais do que divulgado anteriormente, e a contagem de empregos de fevereiro foi revisada para cima, para 332 mil, o maior nível desde maio de 2010.

Economistas consultados pela Reuters esperavam que as folhas de abril aumentassem em 145 mil e que a taxa de desemprego ficasse estável em 7,6 por cento. A queda na taxa de desemprego no mês passado refletiu um aumento no nível de emprego, ao invés das pessoas abandonando a força de trabalho.

Mesmo assim, os detalhes do relatório permaneceram consistentes com uma desaceleração na atividade econômica. Os empregos no setor de construção diminuíram pela primeira vez desde maio, enquanto as folhas de pagamento da indústria ficaram estáveis.

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As folhas de pagamento excluindo o setor agrícola aumentaram em 165 mil empregos no mês passado, informou o Departamento do Trabalho nesta sexta-feira. As folhas de pagamento de março subiram para 138 mil, 50 mil empregos a mais do que divulgado anteriormente, e a contagem de empregos de fevereiro foi revisada para cima, para 332 mil, o maior nível desde maio de 2010.

Economistas consultados pela Reuters esperavam que as folhas de abril aumentassem em 145 mil e que a taxa de desemprego ficasse estável em 7,6 por cento. A queda na taxa de desemprego no mês passado refletiu um aumento no nível de emprego, ao invés das pessoas abandonando a força de trabalho.

Mesmo assim, os detalhes do relatório permaneceram consistentes com uma desaceleração na atividade econômica. Os empregos no setor de construção diminuíram pela primeira vez desde maio, enquanto as folhas de pagamento da indústria ficaram estáveis.

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