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Crescimento da indústria da zona do euro fraqueja em maio

O resultado deve decepcionar o Banco Central Europeu (BCE), que está batalhando para levar a inflação ainda mais perto de sua meta

Trabalho na indústria: resultado deve decepcionar o BCE, que está batalhando para levar a inflação ainda mais perto de sua meta (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2015 às 07h53.

Londres - O crescimento da indústria da zona do euro ficou mais fraco em maio do que o projetado anteriormente, com os principais membros do bloco monetário ainda enfrentando dificuldades, mostrou nesta segunda-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras ( PMI , na sigla em inglês).

O resultado deve decepcionar o Banco Central Europeu (BCE), que está batalhando para levar a inflação ainda mais perto de sua meta, assim como a informação de que as fábricas mantiveram os preços em maio após elevá-los em abril pela primeira vez em oito meses.

Para restaurar o crescimento econômico e combater a deflação, o BCE começou a comprar cerca de 60 bilhões de euros por mês alocados principalmente em títulos de governos em março e a pesquisa sugeriu que a medida está tendo pelo menos algum efeito.

O PMI final da indústria do Markit para maio ficou em 52,2, abaixo da leitura preliminar de 52,3 mas um pouco acima dos 52,0 registrados em abril. Foi o 23º mês em que o índice superou a marca de 50, que separa crescimento e contração.

"A taxa de crescimento é modesta, e não espetacular, e há claramente países que continuam com dificuldades", disse Chris Williamson, economista-chefe do Markit. "A fraqueza está centrada no núcleo da região, com o setor industrial da França ainda em declínio e a Alemanha vendo apenas um magro crescimento."

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O resultado deve decepcionar o Banco Central Europeu (BCE), que está batalhando para levar a inflação ainda mais perto de sua meta, assim como a informação de que as fábricas mantiveram os preços em maio após elevá-los em abril pela primeira vez em oito meses.

Para restaurar o crescimento econômico e combater a deflação, o BCE começou a comprar cerca de 60 bilhões de euros por mês alocados principalmente em títulos de governos em março e a pesquisa sugeriu que a medida está tendo pelo menos algum efeito.

O PMI final da indústria do Markit para maio ficou em 52,2, abaixo da leitura preliminar de 52,3 mas um pouco acima dos 52,0 registrados em abril. Foi o 23º mês em que o índice superou a marca de 50, que separa crescimento e contração.

"A taxa de crescimento é modesta, e não espetacular, e há claramente países que continuam com dificuldades", disse Chris Williamson, economista-chefe do Markit. "A fraqueza está centrada no núcleo da região, com o setor industrial da França ainda em declínio e a Alemanha vendo apenas um magro crescimento."

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