Cresce número de pedidos de falência, diz Serasa
Foram realizados 149 pedidos de falência em todo o país em agosto contra 136 em julho
Da Redação
Publicado em 5 de setembro de 2013 às 09h49.
São Paulo - O Indicador de Falências e Recuperações, divulgado nesta quinta-feira,05, pela Serasa Experian, mostra que foram realizados 149 pedidos de falência em todo o país em agosto contra 136 em julho. Em agosto do ano passado, o número chegava a 192 pedidos. Do total de pedidos, 79 foram feitos por micro e pequenas empresas, 33 por médias e 37 por grandes.
O número de recuperações judiciais requeridas subiu de 56 em julho para 71 no mês passado, mas recuou ante agosto de 2012, quando foram contabilizados 81 pedidos. As micro e pequenas empresas lideraram os pedidos de recuperação judicial (31), seguidos pelas médias empresas (28) e pelas grandes (12).
Para os economistas da Serasa Experian, a diminuição dos pedidos de falência e de recuperação judicial na comparação interanual "é reflexo dos recuos gradativos que a inadimplência do consumidor tem exibido ao longo deste ano", o que alivia as condições financeiras "mais adversas que a alta das taxas de juros impõe às empresas". A empresa cita também o ritmo superior de crescimento econômico de 2013 na comparação com 2012.
São Paulo - O Indicador de Falências e Recuperações, divulgado nesta quinta-feira,05, pela Serasa Experian, mostra que foram realizados 149 pedidos de falência em todo o país em agosto contra 136 em julho. Em agosto do ano passado, o número chegava a 192 pedidos. Do total de pedidos, 79 foram feitos por micro e pequenas empresas, 33 por médias e 37 por grandes.
O número de recuperações judiciais requeridas subiu de 56 em julho para 71 no mês passado, mas recuou ante agosto de 2012, quando foram contabilizados 81 pedidos. As micro e pequenas empresas lideraram os pedidos de recuperação judicial (31), seguidos pelas médias empresas (28) e pelas grandes (12).
Para os economistas da Serasa Experian, a diminuição dos pedidos de falência e de recuperação judicial na comparação interanual "é reflexo dos recuos gradativos que a inadimplência do consumidor tem exibido ao longo deste ano", o que alivia as condições financeiras "mais adversas que a alta das taxas de juros impõe às empresas". A empresa cita também o ritmo superior de crescimento econômico de 2013 na comparação com 2012.