Cresce consumo de importados pela indústria, diz CNI
O aumento de 21,8% representa um novo recorde
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2013 às 11h22.
Brasília - A participação de importados no consumo industrial aumentou no terceiro trimestre de 2013, alcançando a marca de 21,8%. Isso representa um novo recorde. As informações são do estudo "Coeficientes de Abertura Comercial", divulgado nesta quinta-feira, 14, pela Confederação Nacional da Indústria ( CNI ). No segundo trimestre, os importados tinham presença de 21,1% no consumo industrial.
No primeiro trimestre deste ano, o índice era de 21,0%.
"A elevação do indicador é observada por 14 trimestres consecutivos e é explicada, principalmente, por dificuldades do lado da oferta, com a perda de competitividade da indústria ", cita o estudo. As altas são sucessivas desde o início de 2010.
O trabalho é elaborado em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex).
Os setores da indústria de transformação com maior alta do coeficiente de importação neste último trimestre foram os de produtos farmacêuticos, derivados do petróleo, máquinas e materiais elétricos e informática, eletrônicos e ópticos.
No setor farmacêutico, por exemplo, o coeficiente saltou de 19,8%, no segundo trimestre; para 21,1%, no terceiro trimestre.
Na indústria extrativa, o coeficiente de penetração das importações foi de 53,4% no terceiro trimestre de 2013. No segundo trimestre, o índice era de 51,9%; e de 52,4% no primeiro trimestre do ano.
Exportações
O coeficiente de exportação a preços correntes, que aponta o porcentual de participação das vendas externas no faturamento da indústria, ficou em 19,2% no terceiro trimestre, índice idêntico ao do segundo trimestre. No primeiro trimestre do ano, o patamar era de 19,5%.
"Na indústria extrativa, a trajetória de redução do indicador observada desde o segundo trimestre de 2012 é explicada, principalmente, pelo setor de extração de petróleo", afirma o estudo. Isoladamente, o coeficiente de exportação alcançou 67,3% na indústria extrativa no terceiro trimestre. Na indústria de transformação, o índice foi de 15,7% no período.
Brasília - A participação de importados no consumo industrial aumentou no terceiro trimestre de 2013, alcançando a marca de 21,8%. Isso representa um novo recorde. As informações são do estudo "Coeficientes de Abertura Comercial", divulgado nesta quinta-feira, 14, pela Confederação Nacional da Indústria ( CNI ). No segundo trimestre, os importados tinham presença de 21,1% no consumo industrial.
No primeiro trimestre deste ano, o índice era de 21,0%.
"A elevação do indicador é observada por 14 trimestres consecutivos e é explicada, principalmente, por dificuldades do lado da oferta, com a perda de competitividade da indústria ", cita o estudo. As altas são sucessivas desde o início de 2010.
O trabalho é elaborado em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex).
Os setores da indústria de transformação com maior alta do coeficiente de importação neste último trimestre foram os de produtos farmacêuticos, derivados do petróleo, máquinas e materiais elétricos e informática, eletrônicos e ópticos.
No setor farmacêutico, por exemplo, o coeficiente saltou de 19,8%, no segundo trimestre; para 21,1%, no terceiro trimestre.
Na indústria extrativa, o coeficiente de penetração das importações foi de 53,4% no terceiro trimestre de 2013. No segundo trimestre, o índice era de 51,9%; e de 52,4% no primeiro trimestre do ano.
Exportações
O coeficiente de exportação a preços correntes, que aponta o porcentual de participação das vendas externas no faturamento da indústria, ficou em 19,2% no terceiro trimestre, índice idêntico ao do segundo trimestre. No primeiro trimestre do ano, o patamar era de 19,5%.
"Na indústria extrativa, a trajetória de redução do indicador observada desde o segundo trimestre de 2012 é explicada, principalmente, pelo setor de extração de petróleo", afirma o estudo. Isoladamente, o coeficiente de exportação alcançou 67,3% na indústria extrativa no terceiro trimestre. Na indústria de transformação, o índice foi de 15,7% no período.