Coreia do Sul quer isenção de sanções ao petróleo do Irã
As novas sanções americanas estão direcionadas contra o Banco Central iraniano, que processa a maior parte das vendas de combustíveis
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2012 às 11h05.
Seul - A Coreia do Sul tentará obter uma isenção das novas sanções americanas que restringirão ainda mais as exportações de petróleo iraniano.
"Esta questão nos preocupa muito", declarou à AFP uma fonte do governo sul-coreano, que pediu anonimato, antes de destacar que para Seul o Irã é fornecedor importante de combustível.
Durante os 11 meses encerrados em novembro de 2011, a Coreia do Sul importou 8,16 milhões de barris de petróleo do Irã, um número que correspondeu a 9,6% de suas importações totais de combustível.
"Não podemos nos permitir perder esta importante fonte de petróleo e devemos obter uma exoneração da aplicação das sanções", disse a fonte.
As novas sanções americanas estão direcionadas contra o Banco Central iraniano, que processa a maior parte das vendas de combustíveis. As medidas obrigarão na prática as empresas estrangeiras a optar por fazer negócios com a República Islâmica ou com os Estados Unidos.
A lei, no entanto, permite algumas exonerações de 120 dias a determinadas instituições de um país que reduza consideravelmente outras transações com o Irã.
Seul - A Coreia do Sul tentará obter uma isenção das novas sanções americanas que restringirão ainda mais as exportações de petróleo iraniano.
"Esta questão nos preocupa muito", declarou à AFP uma fonte do governo sul-coreano, que pediu anonimato, antes de destacar que para Seul o Irã é fornecedor importante de combustível.
Durante os 11 meses encerrados em novembro de 2011, a Coreia do Sul importou 8,16 milhões de barris de petróleo do Irã, um número que correspondeu a 9,6% de suas importações totais de combustível.
"Não podemos nos permitir perder esta importante fonte de petróleo e devemos obter uma exoneração da aplicação das sanções", disse a fonte.
As novas sanções americanas estão direcionadas contra o Banco Central iraniano, que processa a maior parte das vendas de combustíveis. As medidas obrigarão na prática as empresas estrangeiras a optar por fazer negócios com a República Islâmica ou com os Estados Unidos.
A lei, no entanto, permite algumas exonerações de 120 dias a determinadas instituições de um país que reduza consideravelmente outras transações com o Irã.