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Copom se reúne nesta terça para avaliar taxa básica de juros

A selic está em 7,25% ao ano desde outubro de 2012 – o menor patamar desde a criação do Copom, em junho de 1996

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini: a maioria dos analistas financeiros é favorável à manutenção dos juros básicos no atual patamar, como mostra o boletim Focus (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de março de 2013 às 07h33.

Brasília – O Comitê de Política Monetária ( Copom ) do Banco Central (BC) incia hoje (5) à tarde a segunda reunião do ano. O objetivo é avaliar os rumos da política econômica no Brasil e no exterior, com vistas a alterar, se necessário, a taxa básica de juros (Selic) que está em 7,25% ao ano desde outubro de 2012 – o menor patamar desde a criação do Copom, em junho de 1996.

A reunião do colegiado de diretores do BC é realizada em duas etapas. Somente ao fim do segundo dia de discussões os dirigentes da autoridade monetária deliberam sobre a viabilidade de alterar a taxa Selic em vigor. Em seguida, anunciam a decisão, sempre à noite, depois do fechamento do mercado.

A maioria dos analistas financeiros é favorável à manutenção dos juros básicos no atual patamar, como mostra o boletim Focus, divulgado ontem (4) pelo BC.

As expectativas estão voltadas para os possíveis sinais a serem emitidos na nota de divulgação do resultado da reunião e na ata a ser liberada quinta-feira da semana que vem (14).

A maioria das instituições financeiras trabalha com a perspectiva de a Selic continuar em 7,25% até o fim do ano. Mas começam a surgir defensores entre eles de uma ligeira elevação da Selic para um combate efetivo às pressões inflacionárias.

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A maioria dos analistas financeiros é favorável à manutenção dos juros básicos no atual patamar, como mostra o boletim Focus, divulgado ontem (4) pelo BC.

As expectativas estão voltadas para os possíveis sinais a serem emitidos na nota de divulgação do resultado da reunião e na ata a ser liberada quinta-feira da semana que vem (14).

A maioria das instituições financeiras trabalha com a perspectiva de a Selic continuar em 7,25% até o fim do ano. Mas começam a surgir defensores entre eles de uma ligeira elevação da Selic para um combate efetivo às pressões inflacionárias.

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