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Copa abrirá 175 mil vagas temporárias, diz Manoel Dias

Ministro participou da divulgação dos dados do Caged referente a março, que registrou o pior desempenho para o mês desde 1999

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2014 às 18h03.

Brasília - A expectativa do governo é de que os preparativos e a realização da Copa do Mundo entre junho e julho gere 175 mil empregos formais . A estimativa foi feita nesta quinta-feira, 17, pelo ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias.

"Estamos iniciando agora o processo de construção e montagens das ações que vão ser desenvolvidas e os serviços, que estão contratando trabalhadores para a Copa", disse.

Segundo ele, esses trabalhadores serão contratados de forma temporária, mas podem continuar após a realização do mundial de futebol.

"Muitos permanecerão, porque os estádios continuarão funcionando. Eles são hoje grandes centros de eventos. Normalmente quando se contrata um número tão grande e na medida em que as pessoas se adaptam aquele tipo de trabalho, elas ficam (no emprego), porque vivemos um período de pleno emprego. Aquele que demonstrar qualidade para o exercício de funções certamente vai continuar", avaliou.

O ministro participou nesta quinta da divulgação dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) referente a março, que registrou o pior desempenho para o mês desde 1999, com a geração de apenas 13.117 vagas.

Apesar do desempenho, Manoel Dias disse que o governo mantém a estimativa de geração de emprego para o ano.

"A contratação (da Copa) é excepcional. Ela fica fora daquela que já temos, que deve gerar no decorrer deste ano em torno de 1,5 milhão de novos postos de trabalho", disse.

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Brasília - A expectativa do governo é de que os preparativos e a realização da Copa do Mundo entre junho e julho gere 175 mil empregos formais . A estimativa foi feita nesta quinta-feira, 17, pelo ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias.

"Estamos iniciando agora o processo de construção e montagens das ações que vão ser desenvolvidas e os serviços, que estão contratando trabalhadores para a Copa", disse.

Segundo ele, esses trabalhadores serão contratados de forma temporária, mas podem continuar após a realização do mundial de futebol.

"Muitos permanecerão, porque os estádios continuarão funcionando. Eles são hoje grandes centros de eventos. Normalmente quando se contrata um número tão grande e na medida em que as pessoas se adaptam aquele tipo de trabalho, elas ficam (no emprego), porque vivemos um período de pleno emprego. Aquele que demonstrar qualidade para o exercício de funções certamente vai continuar", avaliou.

O ministro participou nesta quinta da divulgação dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) referente a março, que registrou o pior desempenho para o mês desde 1999, com a geração de apenas 13.117 vagas.

Apesar do desempenho, Manoel Dias disse que o governo mantém a estimativa de geração de emprego para o ano.

"A contratação (da Copa) é excepcional. Ela fica fora daquela que já temos, que deve gerar no decorrer deste ano em torno de 1,5 milhão de novos postos de trabalho", disse.

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