Contração industrial na Eurozona se aprofunda com Alemanha
Resultado do PMI amplia as expectativas de um corte da taxa de juros pelo Banco Central Europeu
Da Redação
Publicado em 2 de maio de 2013 às 09h09.
Londres - A situação ruim das indústrias da zona do euro persistiu em abril, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras ( PMI , na sigla em inglês), ampliando as expectativas de um corte da taxa de juros pelo Banco Central Europeu (BCE) nesta quinta-feira.
Aumentando as preocupações para as autoridades, a atividade industrial na Alemanha, maior economia da Europa e segundo maior exportador depois da China, caiu pelo segundo mês e a um ritmo mais rápido do que em março.
França, Itália e Espanha --segunda, terceira e quarta maiores economias da zona do euro-- também viram uma continuidade da contração em suas atividades industriais.
"Não há nada aqui para sugerir que a indústria irá virar e se estabilizar em breve, colocando um ônus maior sobre as autoridades para agirem rapidamente em busca de reanimar o crescimento", disse Chris Williamson, economista-chefe do Markit, que realiza a pesquisa.
O PMI do Markit caiu para 46,7 em abril ante 46,8 em março, uma mínima de quatro meses. Ainda assim o resultado foi melhor do que a leitura preliminar de 46,5.
O índice que mede a produção caiu para 46,5 ante 46,7 em março, no 14º mês abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração.
A expectativa é de que o BCE corte a taxa de juros para uma mínima recorde de 0,50 por cento nesta quinta-feira, uma vez que a região de moeda única enfrenta dificuldades para retornar ao crescimento.
Para mais informações, veja a matéria em inglês:
Londres - A situação ruim das indústrias da zona do euro persistiu em abril, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras ( PMI , na sigla em inglês), ampliando as expectativas de um corte da taxa de juros pelo Banco Central Europeu (BCE) nesta quinta-feira.
Aumentando as preocupações para as autoridades, a atividade industrial na Alemanha, maior economia da Europa e segundo maior exportador depois da China, caiu pelo segundo mês e a um ritmo mais rápido do que em março.
França, Itália e Espanha --segunda, terceira e quarta maiores economias da zona do euro-- também viram uma continuidade da contração em suas atividades industriais.
"Não há nada aqui para sugerir que a indústria irá virar e se estabilizar em breve, colocando um ônus maior sobre as autoridades para agirem rapidamente em busca de reanimar o crescimento", disse Chris Williamson, economista-chefe do Markit, que realiza a pesquisa.
O PMI do Markit caiu para 46,7 em abril ante 46,8 em março, uma mínima de quatro meses. Ainda assim o resultado foi melhor do que a leitura preliminar de 46,5.
O índice que mede a produção caiu para 46,5 ante 46,7 em março, no 14º mês abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração.
A expectativa é de que o BCE corte a taxa de juros para uma mínima recorde de 0,50 por cento nesta quinta-feira, uma vez que a região de moeda única enfrenta dificuldades para retornar ao crescimento.
Para mais informações, veja a matéria em inglês: