Consumo de gás natural cresce 2,1% em setembro, diz Abegás
O montante representa uma expansão de 2,11% em relação a setembro do ano passado. Na comparação com agosto deste ano, houve expansão de 8,39%
Da Redação
Publicado em 3 de novembro de 2015 às 13h46.
São Paulo - O consumo de gás natural no Brasil ao longo do mês de setembro atingiu a marca de 77,166 milhões de metros cúbicos por dia (m3/d), de acordo com a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás).
O montante representa uma expansão de 2,11% em relação a setembro do ano passado. Na comparação com agosto deste ano, houve expansão de 8,39%.
A variação positiva, como usual, decorre da maior destinação de gás natural para a geração de energia elétrica .
O uso térmico do gás movimentou 33,863 milhões de m3/d, aumento de 2,75% em relação a setembro do ano passado e salto de 17,6% sobre agosto deste ano.
No acumulado dos nove primeiros meses de 2015, o consumo de gás com finalidade térmica cresceu 2,69% na comparação com o ano passado.
"Apesar da queda do nível de atividade industrial, a escassez hídrica e a necessidade do uso de termelétricas para manter o suprimento de energia são fatores que ajudam a explicar por que esse segmento registrou crescimento em setembro", destacou em nota o presidente executivo da Abegás, Augusto Salomon.
"Por outro lado, em um ano marcado pela alta nas tarifas de energia elétrica, o setor produtivo está cada vez mais atento às múltiplas aplicações de uso de gás natural", complementou.
Na comparação anualizada, o segmento térmico perde apenas para a área comercial, cuja alta entre janeiro e setembro atinge 3,08%. No caso dos comércios, entretanto, a tendência de demanda é de retração nos últimos meses. Em setembro, o consumo foi de 810 mil m3/d, queda de 1,28% sobre o mesmo período do ano passado e de 2,55% na comparação com agosto.
A indústria, que historicamente ocupa a liderança no ranking de consumo de gás natural, mantém tendência de queda e de afastamento em relação aos números de geração elétrica. Em setembro, o consumo ficou em 27,616 milhões de m3/d, retração de 3,17% na comparação anualizada e alta de 0,55% ante o mês imediatamente anterior.
São Paulo - O consumo de gás natural no Brasil ao longo do mês de setembro atingiu a marca de 77,166 milhões de metros cúbicos por dia (m3/d), de acordo com a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás).
O montante representa uma expansão de 2,11% em relação a setembro do ano passado. Na comparação com agosto deste ano, houve expansão de 8,39%.
A variação positiva, como usual, decorre da maior destinação de gás natural para a geração de energia elétrica .
O uso térmico do gás movimentou 33,863 milhões de m3/d, aumento de 2,75% em relação a setembro do ano passado e salto de 17,6% sobre agosto deste ano.
No acumulado dos nove primeiros meses de 2015, o consumo de gás com finalidade térmica cresceu 2,69% na comparação com o ano passado.
"Apesar da queda do nível de atividade industrial, a escassez hídrica e a necessidade do uso de termelétricas para manter o suprimento de energia são fatores que ajudam a explicar por que esse segmento registrou crescimento em setembro", destacou em nota o presidente executivo da Abegás, Augusto Salomon.
"Por outro lado, em um ano marcado pela alta nas tarifas de energia elétrica, o setor produtivo está cada vez mais atento às múltiplas aplicações de uso de gás natural", complementou.
Na comparação anualizada, o segmento térmico perde apenas para a área comercial, cuja alta entre janeiro e setembro atinge 3,08%. No caso dos comércios, entretanto, a tendência de demanda é de retração nos últimos meses. Em setembro, o consumo foi de 810 mil m3/d, queda de 1,28% sobre o mesmo período do ano passado e de 2,55% na comparação com agosto.
A indústria, que historicamente ocupa a liderança no ranking de consumo de gás natural, mantém tendência de queda e de afastamento em relação aos números de geração elétrica. Em setembro, o consumo ficou em 27,616 milhões de m3/d, retração de 3,17% na comparação anualizada e alta de 0,55% ante o mês imediatamente anterior.