Economia

Consumo de energia em janeiro cresceu 12,4% em relação a 2002

São Paulo, 11 de abril (Portal EXAME) O consumo de energia em janeiro foi 12,4% superior ao total consumido no mesmo mês do ano passado, época em que o sistema ainda estava sob o efeito do racionamento. O incremento foi verificado em todos os setores: industrial, comercial e residencial. De acordo com a Eletrobrás, que […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h00.

São Paulo, 11 de abril (Portal EXAME) O consumo de energia em janeiro foi 12,4% superior ao total consumido no mesmo mês do ano passado, época em que o sistema ainda estava sob o efeito do racionamento. O incremento foi verificado em todos os setores: industrial, comercial e residencial.

De acordo com a Eletrobrás, que divulgou um relatório nesta sexta-feira, a taxa de câmbio, inferior à de dezembro, estimulou a produção das indústrias ligadas ao mercado externo. O consumo industrial em janeiro cresceu 9,1% em relação ao mesmo período de 2002.

De acordo com o relatório, o consumo industrial se recupera mais rapidamente que o dos outros setores e já está próximo do patamar de janeiro de 2001, quando o país ainda não enfrentava problemas de racionamento. Também foi destacado o aumento da geração própria de energia pelas indústrias durante a crise energética como forma de manter o nível de produção. Essa geração de energia vem sendo mantida.

Com relação ao segmento comercial, que representa cerca de 16% do consumo total, o aumento em janeiro foi de 14,9% na comparação com o mesmo mês de 2001. Já o consumo residencial expandiu-se 17,6% no período. Apesar do percentual elevado, ainda está abaixo do patamar anterior ao racionamento. Segundo a Eletrobrás, o consumo médio por consumidor da classe residencial está em 140kwh/mês, enquanto antes da crise energética era de 176 kWh/mês.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Economia

Acelerada pela Nvidia, Google — e agora Amazon —, startup quer inovar no crédito para PMEs

Cigarro mais caro deve pressionar inflação de 2024, informa Ministério da Fazenda

Fazenda eleva projeção de PIB de 2024 para 3,2%; expectativa para inflação também sobe, para 4,25%

Alckmin: empresas já podem solicitar à Receita Federal benefício da depreciação acelerada