Consumo de energia elétrica cresceu 3,5% em 2013
Dados consolidados de 2013, divulgados hoje pela EPE, indicam que o aumento foi puxado pelo consumo das residências, que chegou a aumentar 6,1%
Da Redação
Publicado em 29 de janeiro de 2014 às 17h27.
O consumo nacional de energia elétrica fechou 2013 com elevação de 3,5% sobre o ano anterior, somando 463,7 mil gigawatts-hora.
Os dados consolidados de 2013, divulgados hoje (29) pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), indicam que o aumento foi puxado pelo consumo das residências, que chegou a aumentar 6,1%.
Compilados na Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica, os números destacam “dinamismo significativo na região Nordeste”, onde a taxa de crescimento alcançou 11,5% - resultado 8 pontos percentuais superior à média do país.
Por segmentos, os setores de comércio e serviços apresentaram a segunda maior elevação do ano. Os 5,7% de expansão acumulados em 2013 refletem a expansão do setor no Sudeste, responsável por metade do incremento no ano.
O consumo industrial, que vem apresentando recuperação desde junho, demandou a rede na média 0,6% de energia a mais, “após a estabilidade observada em 2012”, ressaltou a EPE.
“O desempenho do mercado industrial nas regiões Centro-Oeste e Sul compensou o menor consumo dos segmentos eletro-intensivos, que persistiu ao longo de todo ano”.
A região Nordeste foi a que mais contribuiu para o aumento do consumo de energia na classe residencial em 2013, superando, pela primeira vez, neste tipo de análise, a região Sudeste - que por concentrar a maior parte do consumo da classe no país (51%), tradicionalmente oferece a maior contribuição.
Nesse ano, o consumo de energia nas residências nordestinas cresceu entre 10% e 15% em cada trimestre; no último, o aumento foi de 12,3%.
Na região, o consumo médio mensal de energia nas residências passou de 109 para 117 quilowatts-hora (Kwh), avançando 7,7%, uma taxa bem superior à medida nacional: 2,5%. Bahia, Maranhão e Pernambuco foram os destaques na região. Nesses estados, o consumo médio mensal residencial cresceu entre 12% e 14% no ano.
O maior acesso ao uso de eletrodomésticos, principalmente o ar condicionado, levou o consumo de energia na classe residencial, em nível nacional, a registrar crescimento 6,1% em 2013, atingindo 124.858 gigawats-hora.
Como consequência, a classe residencial encerrou 2013 com 63,9 milhões de consumidores no país (+3,5%) e um índice de consumo médio mensal de 163 Kwh por consumidor.
O consumo nacional de energia elétrica fechou 2013 com elevação de 3,5% sobre o ano anterior, somando 463,7 mil gigawatts-hora.
Os dados consolidados de 2013, divulgados hoje (29) pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), indicam que o aumento foi puxado pelo consumo das residências, que chegou a aumentar 6,1%.
Compilados na Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica, os números destacam “dinamismo significativo na região Nordeste”, onde a taxa de crescimento alcançou 11,5% - resultado 8 pontos percentuais superior à média do país.
Por segmentos, os setores de comércio e serviços apresentaram a segunda maior elevação do ano. Os 5,7% de expansão acumulados em 2013 refletem a expansão do setor no Sudeste, responsável por metade do incremento no ano.
O consumo industrial, que vem apresentando recuperação desde junho, demandou a rede na média 0,6% de energia a mais, “após a estabilidade observada em 2012”, ressaltou a EPE.
“O desempenho do mercado industrial nas regiões Centro-Oeste e Sul compensou o menor consumo dos segmentos eletro-intensivos, que persistiu ao longo de todo ano”.
A região Nordeste foi a que mais contribuiu para o aumento do consumo de energia na classe residencial em 2013, superando, pela primeira vez, neste tipo de análise, a região Sudeste - que por concentrar a maior parte do consumo da classe no país (51%), tradicionalmente oferece a maior contribuição.
Nesse ano, o consumo de energia nas residências nordestinas cresceu entre 10% e 15% em cada trimestre; no último, o aumento foi de 12,3%.
Na região, o consumo médio mensal de energia nas residências passou de 109 para 117 quilowatts-hora (Kwh), avançando 7,7%, uma taxa bem superior à medida nacional: 2,5%. Bahia, Maranhão e Pernambuco foram os destaques na região. Nesses estados, o consumo médio mensal residencial cresceu entre 12% e 14% no ano.
O maior acesso ao uso de eletrodomésticos, principalmente o ar condicionado, levou o consumo de energia na classe residencial, em nível nacional, a registrar crescimento 6,1% em 2013, atingindo 124.858 gigawats-hora.
Como consequência, a classe residencial encerrou 2013 com 63,9 milhões de consumidores no país (+3,5%) e um índice de consumo médio mensal de 163 Kwh por consumidor.