Congo investigará contratos no valor de US$ 6,7 bi com China
Em troca do controle de 68% de um grande projeto de mineração, China está realizando obras de infraestrutura no Congo, mas vem faturado muito com a exploração
Da Redação
Publicado em 21 de maio de 2015 às 14h20.
Kinshasa - O governo do Congo está buscando especialistas estrangeiros para investigar o impacto a longo prazo de cerca de US$ 6,7 bilhões em contratos com empresas chinesas. Críticos têm alertado para os altos ganhos dessas empresas em cima da exploração das riquezas minerais do país.
O governo do Congo tem participação de 32%, enquanto a China tem 68% no projeto de mineração chamado Sicomines. Em troca, as empresas chinesas estão construindo estradas, ferrovias, hospitais, entre outras construções ligadas à infraestrutura .
O vice-gerente geral do projeto Sicomines, Jean Nzenga Kongolo, disse que o projeto emprega atualmente cerca de 3 mil pessoas, das quais 70% são congolês.
O representante do Banco Mundial Ahmadou Moustapha Ndiaye disse que o projeto está alinhado com os objetivos. Ele e um oficial da Organização das Nações Unidas visitaram o local no sábado.
No entanto, o líder da sociedade civil Jonas Tshiombela disse que uma avaliação mais aprofundada do contrato deverá ser feita.
Kinshasa - O governo do Congo está buscando especialistas estrangeiros para investigar o impacto a longo prazo de cerca de US$ 6,7 bilhões em contratos com empresas chinesas. Críticos têm alertado para os altos ganhos dessas empresas em cima da exploração das riquezas minerais do país.
O governo do Congo tem participação de 32%, enquanto a China tem 68% no projeto de mineração chamado Sicomines. Em troca, as empresas chinesas estão construindo estradas, ferrovias, hospitais, entre outras construções ligadas à infraestrutura .
O vice-gerente geral do projeto Sicomines, Jean Nzenga Kongolo, disse que o projeto emprega atualmente cerca de 3 mil pessoas, das quais 70% são congolês.
O representante do Banco Mundial Ahmadou Moustapha Ndiaye disse que o projeto está alinhado com os objetivos. Ele e um oficial da Organização das Nações Unidas visitaram o local no sábado.
No entanto, o líder da sociedade civil Jonas Tshiombela disse que uma avaliação mais aprofundada do contrato deverá ser feita.